Autor: Lusa/AOonline
No Líbano, cerca de mil pessoas juntaram-se em frente ao escritório das Nações Unidas na baixa de Beirute, empunhando bandeiras do Líbano e da Palestina e gritando "morte a Israel".
Dezenas de tropas libanesas guardavam as instalações da organização, mas não se registou qualquer tipo de violência.
Na vizinha capital da Síria, mais de 5 mil pessoas marcharam em direcção à praça central Youssef al-Azmeh, onde queimaram bandeiras israelitas e americanas.
Os manifestantes empunhavam faixas onde se lia "A agressão contra Gaza é uma agressão contra toda a nação árabe" e "Abaixo a América, a mãe do terrorismo".
Na Jordânia, um grupo de 30 legisladores preparam uma petição para pressionar o Governo a expulsar o embaixador de Israel, enquanto cerca de 5 mil advogados marcharam em defesa do encerramento da embaixada israelita
A embaixada dos Estados Unidos no país aconselhou os cidadãos americanos a evitarem os locais das manifestações.
No Irão, várias centenas de estudantes e legisladores organizaram protestos separados numa praça de Teerão e em frente ao edifício das Nações Unidas na capital iraniana.
O Crescente Vermelho do Irão está a preparar o envio de um barco com medicamentos, comida e roupas para Gaza.
No Dubai, centenas de manifestantes, alguns envoltos em bandeiras palestinianas, juntaram-se no consulado da Palestina e a polícia teve que evitar várias tentativas dos manifestantes para alargar o protesto do perímetro do consulado para as ruas circundantes.
No Iraque, um bombista suicida numa bicicleta fez-se explodir no meio de uma multidão de 1.300 manifestantes em Mosul, tendo provocado a morte a um e ferido outros 16, segundo a polícia iraquiana. O ataque não foi reivindicado.
Em Bagdad, 100 pessoas protestaram contra os ataques nas ruas do maior bairro palestiniano.
No Cairo, Egipto, milhares de estudantes universitários manifestaram-se contra a ofensiva israelita em Gaza, em protestos organizados pelas universidades do Cairo, Ain Shams e Al Azhar.
Os manifestantes, entre os quais se contavam elementos da oposição ilegalizada "Irmãos Muçulmanos", condenaram o "silêncio árabe" perante aos ataques.
Turquia e Iémen foram outros países que acolheram manifestações de protesto contra a operação israelita em Gaza.
Dezenas de tropas libanesas guardavam as instalações da organização, mas não se registou qualquer tipo de violência.
Na vizinha capital da Síria, mais de 5 mil pessoas marcharam em direcção à praça central Youssef al-Azmeh, onde queimaram bandeiras israelitas e americanas.
Os manifestantes empunhavam faixas onde se lia "A agressão contra Gaza é uma agressão contra toda a nação árabe" e "Abaixo a América, a mãe do terrorismo".
Na Jordânia, um grupo de 30 legisladores preparam uma petição para pressionar o Governo a expulsar o embaixador de Israel, enquanto cerca de 5 mil advogados marcharam em defesa do encerramento da embaixada israelita
A embaixada dos Estados Unidos no país aconselhou os cidadãos americanos a evitarem os locais das manifestações.
No Irão, várias centenas de estudantes e legisladores organizaram protestos separados numa praça de Teerão e em frente ao edifício das Nações Unidas na capital iraniana.
O Crescente Vermelho do Irão está a preparar o envio de um barco com medicamentos, comida e roupas para Gaza.
No Dubai, centenas de manifestantes, alguns envoltos em bandeiras palestinianas, juntaram-se no consulado da Palestina e a polícia teve que evitar várias tentativas dos manifestantes para alargar o protesto do perímetro do consulado para as ruas circundantes.
No Iraque, um bombista suicida numa bicicleta fez-se explodir no meio de uma multidão de 1.300 manifestantes em Mosul, tendo provocado a morte a um e ferido outros 16, segundo a polícia iraquiana. O ataque não foi reivindicado.
Em Bagdad, 100 pessoas protestaram contra os ataques nas ruas do maior bairro palestiniano.
No Cairo, Egipto, milhares de estudantes universitários manifestaram-se contra a ofensiva israelita em Gaza, em protestos organizados pelas universidades do Cairo, Ain Shams e Al Azhar.
Os manifestantes, entre os quais se contavam elementos da oposição ilegalizada "Irmãos Muçulmanos", condenaram o "silêncio árabe" perante aos ataques.
Turquia e Iémen foram outros países que acolheram manifestações de protesto contra a operação israelita em Gaza.