Autor: Lusa/AOonline
"O Ministério da Educação tem um entendimento com os sindicatos. E não se pode rasgar um entendimento unilateralmente sem dizer à outra parte de que é que se discorda e sem negociação", afirmou, garantindo que "todas as escolas estão a concretizar o sistema de avalização".
A governante falava aos jornalistas na Escola EB2/3 de Revelhe, Fafe, à margem da inauguração do Centro Educativo do Agrupamento de Escolas do Padre Joaquim Flores, e da Biblioteca Escolar EB2/3 do mesmo agrupamento.
Maria de Lurdes Rodrigues garantiu que todas as escolas estão a concretizar o processo de avaliação de desempenho, frisando que aquilo que o Governo espera é que as escolas e os professores “cumpram a lei”.
Questionada sobre a posição crítica manifestada pelo deputado socialista Manuel Alegre sobre a política educativa do Ministério, a ministra disse que não leu e não ouviu, pelo que se escusou a comentar.
Sobre o envio de SMS's a professores com uma mensagem em que se diz que o processo de avaliação acabou, Maria de Lurdes Rodrigues disse que "apelar ao caos não é política educativa".
"Política educativa é lançar programas para melhorar a escola pública, acabar com a escola de insucesso, e construir centros educativos", contrapôs, dizendo que é preciso mais escola pública, em colaboração com autarquias e com os pais.
Garantiu que, tal como a escola que hoje visitou, "há milhares de outras escolas que funcionam com toda a normalidade, envolvendo alunos, professores, pais e funcionários".
Anunciou que "o novo programa de concurso para os professores, hoje apresentado em Lisboa, "reforça a estabilidade dos professores por quatro anos".
A governante falava aos jornalistas na Escola EB2/3 de Revelhe, Fafe, à margem da inauguração do Centro Educativo do Agrupamento de Escolas do Padre Joaquim Flores, e da Biblioteca Escolar EB2/3 do mesmo agrupamento.
Maria de Lurdes Rodrigues garantiu que todas as escolas estão a concretizar o processo de avaliação de desempenho, frisando que aquilo que o Governo espera é que as escolas e os professores “cumpram a lei”.
Questionada sobre a posição crítica manifestada pelo deputado socialista Manuel Alegre sobre a política educativa do Ministério, a ministra disse que não leu e não ouviu, pelo que se escusou a comentar.
Sobre o envio de SMS's a professores com uma mensagem em que se diz que o processo de avaliação acabou, Maria de Lurdes Rodrigues disse que "apelar ao caos não é política educativa".
"Política educativa é lançar programas para melhorar a escola pública, acabar com a escola de insucesso, e construir centros educativos", contrapôs, dizendo que é preciso mais escola pública, em colaboração com autarquias e com os pais.
Garantiu que, tal como a escola que hoje visitou, "há milhares de outras escolas que funcionam com toda a normalidade, envolvendo alunos, professores, pais e funcionários".
Anunciou que "o novo programa de concurso para os professores, hoje apresentado em Lisboa, "reforça a estabilidade dos professores por quatro anos".