Autor: Lusa7AO Online
No último dia das alegações finais do MP, o procurador João Aibéo considerou como provados crimes de abuso sexual cometidos pelo advogado Hugo Marçal e de fomento à prostituição (lenocínio) por Gertrudes Nunes, proprietária da casa de Elvas onde terão decorrido as violações dos alunos casapianos, os únicos dois arguidos a quem não imputara ainda qualquer crime.
De acordo com o previsto, o julgamento prossegue quinta-feira com as alegações finais dos advogados das vítimas, a que se seguirão os defensores dos arguidos.