Autor: Lusa / AO online
Questionado no final de um encontro com o Presidente da República sobre a forma como vê a "cooperação estratégica" entre Cavaco Silva e o executivo socialista de José Sócrates, o líder social-democrata disse não ter nada a apontar.
"Vejo com muitos bons olhos", declarou.
Aliás, acrescentou, "o Presidente da República recriou de forma excelente o exercício daquilo que são os poderes presidenciais no nosso sistema semi-presidencialista".
Acerca do primeiro encontro com Cavaco Silva depois de ter chegado à liderança do PSD nas directas de 28 de Setembro, Luís Filipe Menezes adiantou que foi "muito agradável" e serviu para fazer uma "primeira abordagem das perspectivas do PSD para a sua afirmação como alternativa" aos socialistas.
Instado a comentar os apelos do Presidente da República para o estabelecimento de consensos, Luís Filipe Menezes considerou que existe uma "panóplia de áreas" em relação às quais o "maior partido da oposição deve ser sempre escutado", nomeadamente em matérias da União Europeia, Negócios Estrangeiros e Defesa.
Nestas áreas, acrescentou, "a governação do dia-a-dia pressupõe um entendimento e uma consulta permanente".
"Há consensos nacionais que podem ser desenvolvidos de forma mais ampla no âmbito do Parlamento", defendeu ainda o líder social-democrata.
Questionado porque se deslocou ao Palácio de Belém sozinho, sem qualquer outro membro da sua direcção e ao contrário do que é tradição nos encontros com o Presidente da República para apresentação de cumprimentos, Luís Filipe Menezes não respondeu directamente, lembrando que José Sócrates também não se desloca a Belém acompanhado por ministros do seu Governo.
"O primeiro-ministro não costuma vir com o Conselho de Ministros. É uma boa razão para eu também vir sozinho", salientou.
"Vejo com muitos bons olhos", declarou.
Aliás, acrescentou, "o Presidente da República recriou de forma excelente o exercício daquilo que são os poderes presidenciais no nosso sistema semi-presidencialista".
Acerca do primeiro encontro com Cavaco Silva depois de ter chegado à liderança do PSD nas directas de 28 de Setembro, Luís Filipe Menezes adiantou que foi "muito agradável" e serviu para fazer uma "primeira abordagem das perspectivas do PSD para a sua afirmação como alternativa" aos socialistas.
Instado a comentar os apelos do Presidente da República para o estabelecimento de consensos, Luís Filipe Menezes considerou que existe uma "panóplia de áreas" em relação às quais o "maior partido da oposição deve ser sempre escutado", nomeadamente em matérias da União Europeia, Negócios Estrangeiros e Defesa.
Nestas áreas, acrescentou, "a governação do dia-a-dia pressupõe um entendimento e uma consulta permanente".
"Há consensos nacionais que podem ser desenvolvidos de forma mais ampla no âmbito do Parlamento", defendeu ainda o líder social-democrata.
Questionado porque se deslocou ao Palácio de Belém sozinho, sem qualquer outro membro da sua direcção e ao contrário do que é tradição nos encontros com o Presidente da República para apresentação de cumprimentos, Luís Filipe Menezes não respondeu directamente, lembrando que José Sócrates também não se desloca a Belém acompanhado por ministros do seu Governo.
"O primeiro-ministro não costuma vir com o Conselho de Ministros. É uma boa razão para eu também vir sozinho", salientou.