Autor: Lusa / AO online
Uma grávida de 34 semanas perdeu o bebé no sábado, três dias depois de ter sido vacinada contra o vírus H1N1, dois factos que os familiares suspeitam que estejam ligados, mas que o hospital diz não ser possível relacionar.
“Esta associação é meramente circunstancial, pelo menos, até que haja uma nova explicação para este caso”, disse à agência Lusa o presidente do colégio de especialidade da Ordem dos Médicos de ginecologia e obstetrícia.
O médico adiantou que, caso fosse estabelecida uma ligação, seria o “primeiro caso no mundo”.
“Isso é uma situação que não está descrita e, a acontecer neste caso, seria a primeira do mundo”, sustentou, comentando que não será “muito lógico” estar a tirar-se essa ilação.
Neste momento, acrescentou, “posso dizer que se esta senhora não tivesse sido vacinada, provavelmente, esta morte fetal perto do termo aconteceria na mesma”.
Luís Graça explicou que a morte interina perto do termo é uma situação que acontece, registando mais de 300 casos por ano em Portugal.
“Esta associação é meramente circunstancial, pelo menos, até que haja uma nova explicação para este caso”, disse à agência Lusa o presidente do colégio de especialidade da Ordem dos Médicos de ginecologia e obstetrícia.
O médico adiantou que, caso fosse estabelecida uma ligação, seria o “primeiro caso no mundo”.
“Isso é uma situação que não está descrita e, a acontecer neste caso, seria a primeira do mundo”, sustentou, comentando que não será “muito lógico” estar a tirar-se essa ilação.
Neste momento, acrescentou, “posso dizer que se esta senhora não tivesse sido vacinada, provavelmente, esta morte fetal perto do termo aconteceria na mesma”.
Luís Graça explicou que a morte interina perto do termo é uma situação que acontece, registando mais de 300 casos por ano em Portugal.