Autor: Lusa / AO online
"Manifesto o meu mais categórico repúdio pelos actos de violência que ocorreram na ETS. Actualmente, a situação está normalizada", disse o ministro venezuelano.
Precisou que "eram 123 pessoas, que estavam cercadas e a ponto de serem linchadas," e que foram resgatadas por profissionais dos Serviços de Protecção Civil e dos Bombeiros Metropolitanos de Caracas.
Durante uma curta intervenção, transmitida em simultâneo e obrigatoriamente pelas rádios e televisões do país, Pedro Carreño, fez uma chamada à reflexão dos estudantes, autoridades universitárias, líderes políticos, opositores e meios de comunicação social.
"Ante a situação de desestabilização que se quer criar no país, os reitores devem assumir a sua responsabilidade e garantir a ordem nos recintos universitários", disse.
Pediu também aos meios de comunicação "que deixem de emitir notícias tendenciosas (...) que deixem de cimentar a ideia de que a reforma constitucional é um golpe de Estado".
Contrariando as versões dadas pelas autoridades da Universidade Central da Venezuela e as fotos divulgadas pelos media venezuelanos, Pedro Carreño acusou os estudantes que na última quarta-feira marcharam até ao Supremo Tribunal de Justiça, de libertarem o seu ódio interior arremetendo contra outros estudantes.
Segundo Pedro Carreño, "não é incendiando o país, bloqueando estradas, brincando ao caos e à emoção que se resolvem os problemas. Em democracia, impõem-se as decisões da maioria".
Finalizada a alocução do ministro ao país, as televisões divulgaram fotos e vídeos dos acontecimentos violentos que ocorreram na Universidade Central da Venezuela e questionaram a veracidade das fontes informativas oficiais.
Pelo menos nove pessoas ficaram feridas quarta-feira num tiroteio na Universidade Central da Venezuela (UCV).
Os confrontos, segundo Eleazar Narváez, vice-reitor da UCV, ocorreram quando um grupo de encapuzados armados entrou na Escola de Trabalho Social daquela universidade e disparou contra os estudantes que regressavam de uma marcha contra a reforma constitucional que se prevê será referendada a 2 de Dezembro.
Os atacantes queimaram um autocarro da UCV e mantiveram sequestrados, durante várias horas, vários funcionários e estudantes no terceiro andar da ETS.
Precisou que "eram 123 pessoas, que estavam cercadas e a ponto de serem linchadas," e que foram resgatadas por profissionais dos Serviços de Protecção Civil e dos Bombeiros Metropolitanos de Caracas.
Durante uma curta intervenção, transmitida em simultâneo e obrigatoriamente pelas rádios e televisões do país, Pedro Carreño, fez uma chamada à reflexão dos estudantes, autoridades universitárias, líderes políticos, opositores e meios de comunicação social.
"Ante a situação de desestabilização que se quer criar no país, os reitores devem assumir a sua responsabilidade e garantir a ordem nos recintos universitários", disse.
Pediu também aos meios de comunicação "que deixem de emitir notícias tendenciosas (...) que deixem de cimentar a ideia de que a reforma constitucional é um golpe de Estado".
Contrariando as versões dadas pelas autoridades da Universidade Central da Venezuela e as fotos divulgadas pelos media venezuelanos, Pedro Carreño acusou os estudantes que na última quarta-feira marcharam até ao Supremo Tribunal de Justiça, de libertarem o seu ódio interior arremetendo contra outros estudantes.
Segundo Pedro Carreño, "não é incendiando o país, bloqueando estradas, brincando ao caos e à emoção que se resolvem os problemas. Em democracia, impõem-se as decisões da maioria".
Finalizada a alocução do ministro ao país, as televisões divulgaram fotos e vídeos dos acontecimentos violentos que ocorreram na Universidade Central da Venezuela e questionaram a veracidade das fontes informativas oficiais.
Pelo menos nove pessoas ficaram feridas quarta-feira num tiroteio na Universidade Central da Venezuela (UCV).
Os confrontos, segundo Eleazar Narváez, vice-reitor da UCV, ocorreram quando um grupo de encapuzados armados entrou na Escola de Trabalho Social daquela universidade e disparou contra os estudantes que regressavam de uma marcha contra a reforma constitucional que se prevê será referendada a 2 de Dezembro.
Os atacantes queimaram um autocarro da UCV e mantiveram sequestrados, durante várias horas, vários funcionários e estudantes no terceiro andar da ETS.