“Estou a favor de uma estratégia de salvamento elaborada à escala europeia”, disse Juncker ao diário Bild.

    “Se o governo norte-americano salva a Ford, a General Motors e a Chrysler da falência, nós não podemos permanecer como simples espectadores e deixar os construtores europeus sozinhos”, acrescentou.

    O Congresso norte-americano discute uma eventual revisão orçamental de mais 25 mil milhões de dólares a atribuir aos três grandes construtores norte-americanos.

    “Não fará qualquer sentido se Alemanha, Itália ou França tentarem cada um por seu lado proteger a sua indústria automóvel. Não há outra solução que não seja a comum”, alegou Jean-Claude Juncker.