Autor: Lusa/AO online
"Sem inovação e investimento vamos fatalmente ser consumidos em qualquer movimento de consolidação do sector", afirmou Henrique Granadeiro no 17º Congresso das Comunicações.
Sem um enquadramento regulatório adequado, a PT não tem "qualquer capacidade de sobrevivência neste mundo que se globaliza", acrescentou o gestor.
Henrique Granadeiro defendeu que os constrangimentos regulatórios a que a empresa está sujeita limitam a sua capacidade de ser competitiva e de realizar os grandes investimentos que são necessários nas redes de nova geração.
Também disse que a PT não aceita investir em infra-estruturas que depois seja forçada a abrir aos concorrentes e notou que o modelo regulatório "tem sido usado em defesa dos concorrentes e não dos consumidores".
"Estamos preparados para realizar um novo ciclo de investimentos, assim que haja um enquadramento que nos permita fazê-lo sem ter que o partilhar com outros operadores", adiantou Granadeiro, acrescentando que os accionistas da PT "estão mobilizados para [apoiar a administração] em qualquer projecto que faça sentido".
Ainda assim, o presidente da PT sublinhou que a empresa não tem "qualquer conflito com o regulador, nem diferenças substanciais", mas sim "visões diferentes sobre determinadas matérias".
Notando que preferia ver a "questão da regulação conduzida no âmbito do diálogo institucional", Granadeiro citou o exemplo espanhol e disse que "a cumplicidade entre Governo [espanhol], regulador e Telefónica esteve na base do sucesso da estratégia global" do operador histórico espanhol.
Sem um enquadramento regulatório adequado, a PT não tem "qualquer capacidade de sobrevivência neste mundo que se globaliza", acrescentou o gestor.
Henrique Granadeiro defendeu que os constrangimentos regulatórios a que a empresa está sujeita limitam a sua capacidade de ser competitiva e de realizar os grandes investimentos que são necessários nas redes de nova geração.
Também disse que a PT não aceita investir em infra-estruturas que depois seja forçada a abrir aos concorrentes e notou que o modelo regulatório "tem sido usado em defesa dos concorrentes e não dos consumidores".
"Estamos preparados para realizar um novo ciclo de investimentos, assim que haja um enquadramento que nos permita fazê-lo sem ter que o partilhar com outros operadores", adiantou Granadeiro, acrescentando que os accionistas da PT "estão mobilizados para [apoiar a administração] em qualquer projecto que faça sentido".
Ainda assim, o presidente da PT sublinhou que a empresa não tem "qualquer conflito com o regulador, nem diferenças substanciais", mas sim "visões diferentes sobre determinadas matérias".
Notando que preferia ver a "questão da regulação conduzida no âmbito do diálogo institucional", Granadeiro citou o exemplo espanhol e disse que "a cumplicidade entre Governo [espanhol], regulador e Telefónica esteve na base do sucesso da estratégia global" do operador histórico espanhol.