Autor: Lusa/AO Online
O executivo açoriano, na sequência da derrocada, reiterou, segundo uma nota de imprensa, as “várias soluções de realojamento oferecidas” já a 22 de novembro, numa reunião entre o diretor regional da Habitação e as famílias que ainda residem na rua do Porto, tendo sido “conseguidos avanços nos processos de negociação”.
O diretor regional da Habitação, que visitou no dia da derrocada as famílias que residem perto do local, não encontrou, “numa primeira verificação, indícios aparentes de risco iminente”.
Orlando Goulart esteve hoje, de novo, no local, tendo sido verificado que “a situação comprova a evolução da erosão costeira”, que tem vindo a ser acompanhada pelo Laboratório Regional de Engenharia Civil há alguns anos, entidade que está a “monitorizar e a estudar a situação” na zona da derrocada.
Até à data, o Governo dos Açores já procedeu ao realojamento de 24 famílias daquela rua.
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