Autor: Lusa/AO online
O Governo argelino “reafirma que a luta contra os últimos redutos do terrorismo irá continuar com a mesma determinação e irá representar o total desaparecimento deste flagelo do nosso país”, sublinhou o documento anexado à Declaração de Política Geral, que hoje foi apresentada aos deputados.
“A mão do Estado irá continuar estendida para todos os cidadãos errantes que queiram ainda beneficiar da clemência do seu país”, acrescentou o mesmo texto, numa referência à política de reconciliação nacional, lançada em 2005 pelo Presidente Abdelaziz Bouteflika.
Com esta política, a ameaça terrorista “diminuiu consideravelmente, mas a vigilância ainda é necessária”, frisou o documento, da responsabilidade do Governo de Argel.
Os actos de violência envolvendo islamitas armados marcam a Argélia há cerca de duas décadas, mas têm vindo a diminuir.
As áreas mais problemáticas continuam a ser as regiões de Boumerdès e Tizi Ouzou, em Kabylie, com ataques atribuídos a grupos ligados à Al-Qaida no Magrebe Islâmico (AQMI).
“A mão do Estado irá continuar estendida para todos os cidadãos errantes que queiram ainda beneficiar da clemência do seu país”, acrescentou o mesmo texto, numa referência à política de reconciliação nacional, lançada em 2005 pelo Presidente Abdelaziz Bouteflika.
Com esta política, a ameaça terrorista “diminuiu consideravelmente, mas a vigilância ainda é necessária”, frisou o documento, da responsabilidade do Governo de Argel.
Os actos de violência envolvendo islamitas armados marcam a Argélia há cerca de duas décadas, mas têm vindo a diminuir.
As áreas mais problemáticas continuam a ser as regiões de Boumerdès e Tizi Ouzou, em Kabylie, com ataques atribuídos a grupos ligados à Al-Qaida no Magrebe Islâmico (AQMI).