Autor: AO Online/Gacs
Numa nota emitida esta manhã, o membro do executivo açoriano considera que o grupo de trabalho chega a uma conclusão que é “inaceitável para quem, como nós, sabe que a lei determina a existência de um serviço público específico para as Regiões Autónomas” porque, enfatiza, “precisamente estas regiões têm características específicas que estão reconhecidas no sistema autonómico, consagrado constitucionalmente”.
No contexto da legitimidade que o denominado grupo de trabalho tem para “decretar” o “fim da missão da RTP Açores”, André Bradford declara peremptoriamente: “não é um grupo de trabalho, nomeado por um Ministro, que vai dizer quando é que a Autonomia acaba, muito menos os termos específicos do serviço público de rádio e televisão”.
Para o governante, a RTP Açores “para ser melhor, precisa é de uma reestruturação interna com base em critérios de eficácia, poupança e racionalização de meios, mas mantendo o essencial da sua missão que é servir os açorianos e a autonomia” que, conforme deixa claro, “essa nunca acabará”
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