Autor: Lusa/AO online
'Digital natives' de três escolas de Lisboa têm este ano uma palavra especial a dizer no congresso anual da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), com o tema "Restart", onde vão apresentar trabalhos em vídeo produzidos por si, num momento de reflexão em que o que se lhes pede é: "Façam lá".
Para tal, a APDC realizou um estudo com 367 alunos das escolas Vasco da Gama (6.º ano), Eça de Queiroz (9.º ano) e São João de Brito (12.º ano): "Olhamos para os miúdos de hoje como uma geração tecnológica, 'multi-tasking', quase sem vida sem telemóveis, mas a verdade é que eles reconhecem os limites da tecnologia e sabem que não resolve tudo", disse à Lusa, Rui Dias Alves, da Return On Ideas, que coordenou o estudo e preparou a sessão sobre os 'Digital Natives' no congresso.
Noventa por cento dos alunos considerou que a maioria das pessoas da sua geração perde demasiado tempo com as novas tecnologias (internet e telemóveis) e 92 por cento defendeu que as novas tecnologias simplificam a vida, mas nem sempre são necessárias.
De acordo com o responsável, esta geração está consciente da exploração excessiva da "vertente mais fútil" da tecnologia e dos riscos do 'copy-paste', pelo que 94 por cento considerou que a informação online nem sempre é fiável, devendo-se confirmar com outras fontes.
Para tal, a APDC realizou um estudo com 367 alunos das escolas Vasco da Gama (6.º ano), Eça de Queiroz (9.º ano) e São João de Brito (12.º ano): "Olhamos para os miúdos de hoje como uma geração tecnológica, 'multi-tasking', quase sem vida sem telemóveis, mas a verdade é que eles reconhecem os limites da tecnologia e sabem que não resolve tudo", disse à Lusa, Rui Dias Alves, da Return On Ideas, que coordenou o estudo e preparou a sessão sobre os 'Digital Natives' no congresso.
Noventa por cento dos alunos considerou que a maioria das pessoas da sua geração perde demasiado tempo com as novas tecnologias (internet e telemóveis) e 92 por cento defendeu que as novas tecnologias simplificam a vida, mas nem sempre são necessárias.
De acordo com o responsável, esta geração está consciente da exploração excessiva da "vertente mais fútil" da tecnologia e dos riscos do 'copy-paste', pelo que 94 por cento considerou que a informação online nem sempre é fiável, devendo-se confirmar com outras fontes.