Autor: Lusa/AOonline
Em declarações à agência Lusa à margem do congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, Luiz Mór disse que a TAP tem um “posicionamento forte que (a) favorece (que é) na cultura, economia e a geografia de ligar a Europa ao Brasil e à África de língua portuguesa, via Portugal”.
“Isso faz todo o sentido do ponto de vista da geografia, faz todo o sentido sob o ponto de vista de conhecimento de mercado, de economia”, sublinhou.
Luiz Mór defendeu que a Ásia “fica longe” para a transportadora portuguesa e por isso a estratégia de desenvolvimento da empresa para a região passa por “intensificar o relacionamento dentro da Star Alliance procurando regimes de code-sharing com as empresas do grupo que pertencem à Ásia”.
Salientando que o tráfego para o Oriente é centrado no Japão e na China com vantagem para os japoneses, Luiz Mór explicou que o desinteresse da TAP se prende com a ausência de um volume de passageiros que justifique uma ligação a Lisboa.
“Não é só o avião” que uma empresa do norte da Europa pode utilizar para Hong Kong e que não serviria à TAP, é também o volume de tráfego insuficiente que faz com que a companhia de bandeira de Portugal afaste, para já, um cenário de assumir uma ligação para esta zona do mundo, referiu.
Luiz Mór afastou também a possibilidade da TAP realizar um voo directo entre o Brasil e África e só admitiu à companhia continuar a ligar estes dois destinos, ou outros, através de Portugal.
“A TAP une Brasil e África via Lisboa e é provavelmente isso que vamos continuar a fazer. É muito pouco provável que a TAP venha a ligar outros países de forma directa e não através de Portugal”, sustentou.
“Isso faz todo o sentido do ponto de vista da geografia, faz todo o sentido sob o ponto de vista de conhecimento de mercado, de economia”, sublinhou.
Luiz Mór defendeu que a Ásia “fica longe” para a transportadora portuguesa e por isso a estratégia de desenvolvimento da empresa para a região passa por “intensificar o relacionamento dentro da Star Alliance procurando regimes de code-sharing com as empresas do grupo que pertencem à Ásia”.
Salientando que o tráfego para o Oriente é centrado no Japão e na China com vantagem para os japoneses, Luiz Mór explicou que o desinteresse da TAP se prende com a ausência de um volume de passageiros que justifique uma ligação a Lisboa.
“Não é só o avião” que uma empresa do norte da Europa pode utilizar para Hong Kong e que não serviria à TAP, é também o volume de tráfego insuficiente que faz com que a companhia de bandeira de Portugal afaste, para já, um cenário de assumir uma ligação para esta zona do mundo, referiu.
Luiz Mór afastou também a possibilidade da TAP realizar um voo directo entre o Brasil e África e só admitiu à companhia continuar a ligar estes dois destinos, ou outros, através de Portugal.
“A TAP une Brasil e África via Lisboa e é provavelmente isso que vamos continuar a fazer. É muito pouco provável que a TAP venha a ligar outros países de forma directa e não através de Portugal”, sustentou.