Mais de 200 mil visitantes são esperados no encontro de profissionais e de público, que decorre até domingo e que amplia este ano o seu espaço de exposição, abrangendo 10 pavilhões da feira de Madrid, a IFEMA, e uma área total de 70 mil metros quadros.
A presença de Portugal voltará a ser uma das maiores a nível internacional, com um espaço que dedicará este ano especial atenção à gastronomia e vinhos através do programa "Prove Portugal", que propõe uma “viagem pelas sete regiões do país”.
Os destinos de sol e mar, património e cultura e a variedade paisagística estão entre o leque de ofertas que estarão patentes no espaço, um stand “inovador” recentemente premiado no World Travel Market em Londres.
Como tradicionalmente, os primeiros três dias da feira são dedicados aos profissionais, com o público a poder conhecer as novas ofertas de todo o planeta durante o fim-de-semana.
Depois de vários anos de pressão, provocada pela crise financeira, pela falta de liquidez de muitas empresas e pela crescente concorrência de novos mercados, o certame deste ano decorre num ambiente de algum otimismo.
O número de turistas continua a aumentar em todo o mundo – mais 6,7 por cento que em 2010, segundo a Organização Mundial do Turismo - e Espanha, anfitriã do encontro, também registou um aumento no número de visitantes.
Ainda assim, os operadores turísticos permanecem preocupados sobre 2011, especialmente devido ao impacto continuado da crise económica em vários países da Europa e de outras zonas do globo.
Apesar do otimismo, a própria Fitur continua aquém das participações de expositores que registava antes da crise, quando chegou a reunir 13 mil empresas de 170 países e um espaço expositivo de cerca de 100 mil metros quadrados.
