Autor: Lusa/AO
Às 13:00, uma hora antes da prova, os estudantes vão concentrar-se em frente à Faculdade de Medicina para fazer “o luto de um futuro hipotecado”, apresentando-se da mesma maneira no exame.
Os alunos contestam a realização de uma avaliação teórica num ano de cariz eminentemente prático, tendo boicotado dois exames em Julho, um deles a prova final do 6º ano, exigindo a abolição da mesma, por a considerarem “redundante, excessiva e desnecessária”.
Em declarações à Lusa, o presidente da comissão de representantes dos alunos do 6º ano de Medicina, Fernando Correia, afirmou que esta prova é “desnecessária, redundante e claramente prejudicial e extemporânea”.
Segundo o finalista de Medicina, nesta altura “os estudantes deviam estar concentrados no exame geral, a realizar a 20 de Novembro, que dá acesso ao internato médico de especialidade e que vai decidir as suas vidas”.
“Vamos realizar o exame porque somos compelidos a ir e para evitar que a nota final e a média de curso sejam tão prejudicadas”, sublinhou Fernando Correia.
Os alunos contestam a realização de uma avaliação teórica num ano de cariz eminentemente prático, tendo boicotado dois exames em Julho, um deles a prova final do 6º ano, exigindo a abolição da mesma, por a considerarem “redundante, excessiva e desnecessária”.
Em declarações à Lusa, o presidente da comissão de representantes dos alunos do 6º ano de Medicina, Fernando Correia, afirmou que esta prova é “desnecessária, redundante e claramente prejudicial e extemporânea”.
Segundo o finalista de Medicina, nesta altura “os estudantes deviam estar concentrados no exame geral, a realizar a 20 de Novembro, que dá acesso ao internato médico de especialidade e que vai decidir as suas vidas”.
“Vamos realizar o exame porque somos compelidos a ir e para evitar que a nota final e a média de curso sejam tão prejudicadas”, sublinhou Fernando Correia.