Autor: Lusa / AO online
Para a época de estreia na Liga de Honra, o CD Fátima disponibilizou uma “carrinha do clube” para transportar o técnico principal, Rui Vitória, e o adjunto Arnaldo Teixeira e cinco jogadores do plantel, entre a região de Lisboa e a cidade de Fátima.
Em dias de treino e de jogo, os técnicos partilham a viatura com os “lisboetas” Veríssimo, Jorge Teixeira, Nuno Gomes, Marinho e Duarte Machado, respeitando-se um regime de rotatividade para o condutor.
“Como o dinheiro não é muito, temos de poupar no que podemos”, afirmou o vice-presidente Luís Albuquerque, que vê vantagens na medida: “é importante, ajuda a que os jogadores formem um grupo espectacular”.
Também com a finalidade de “poupar algum dinheiro no aluguer de apartamentos”, o clube construiu junto ao Estádio João Paulo II sete quartos que “estão todos ocupados” por outros jogadores plantel.
A vitória da equipa de Fátima sobre o bicampeão português, no desempate por grandes penalidades por 4-2, comprovou a “união do grupo” de trabalho da equipa profissional, que detém um dos orçamentos mais baixos da Liga de Honra, na ordem dos 400.000 euros.
A vontade de ser “uma grande surpresa” na época de estreia na Liga de Honra, expressa pelo presidente do CD Fátima, padre António Pereira, na apresentação da equipa, começa a concretizar-se depois da vitória de quarta-feira.
Luís Albuquerque confessou hoje que sempre alimentou a “esperança” de eliminar o FC Porto, mas apenas a partilhou apenas com a mulher que não corroborava essa “fé”.
“Tinha esperança, até tinha dito à minha mulher que podíamos eliminar o FC Porto, mas ela disse-me que não, para esquecer isso, aconselhando-me a aguardar para ver o que aconteceria”, referiu.
O vice-presidente disse ainda que a “esperança” numa vitória frente aos “Dragões” foi reforçada depois de ter conhecido a lista de convocados do técnico Jesualdo Ferreira.
“Parecia que o FC Porto estava a facilitar demais, se calhar menosprezou um bocadinho o nosso clube”, admitiu.
O CD Fátima, que ocupa a oitava posição da Liga de Honra, chegou à terceira eliminatória da Taça da Liga depois de afastar o Santa Clara (2-0) e a Académica (1-0).
Em dias de treino e de jogo, os técnicos partilham a viatura com os “lisboetas” Veríssimo, Jorge Teixeira, Nuno Gomes, Marinho e Duarte Machado, respeitando-se um regime de rotatividade para o condutor.
“Como o dinheiro não é muito, temos de poupar no que podemos”, afirmou o vice-presidente Luís Albuquerque, que vê vantagens na medida: “é importante, ajuda a que os jogadores formem um grupo espectacular”.
Também com a finalidade de “poupar algum dinheiro no aluguer de apartamentos”, o clube construiu junto ao Estádio João Paulo II sete quartos que “estão todos ocupados” por outros jogadores plantel.
A vitória da equipa de Fátima sobre o bicampeão português, no desempate por grandes penalidades por 4-2, comprovou a “união do grupo” de trabalho da equipa profissional, que detém um dos orçamentos mais baixos da Liga de Honra, na ordem dos 400.000 euros.
A vontade de ser “uma grande surpresa” na época de estreia na Liga de Honra, expressa pelo presidente do CD Fátima, padre António Pereira, na apresentação da equipa, começa a concretizar-se depois da vitória de quarta-feira.
Luís Albuquerque confessou hoje que sempre alimentou a “esperança” de eliminar o FC Porto, mas apenas a partilhou apenas com a mulher que não corroborava essa “fé”.
“Tinha esperança, até tinha dito à minha mulher que podíamos eliminar o FC Porto, mas ela disse-me que não, para esquecer isso, aconselhando-me a aguardar para ver o que aconteceria”, referiu.
O vice-presidente disse ainda que a “esperança” numa vitória frente aos “Dragões” foi reforçada depois de ter conhecido a lista de convocados do técnico Jesualdo Ferreira.
“Parecia que o FC Porto estava a facilitar demais, se calhar menosprezou um bocadinho o nosso clube”, admitiu.
O CD Fátima, que ocupa a oitava posição da Liga de Honra, chegou à terceira eliminatória da Taça da Liga depois de afastar o Santa Clara (2-0) e a Académica (1-0).