Autor: Miguel Bettencourt Mota
"Chegar-se como estranho a um território, desenvolver-se
uma ação e depois ir embora” não basta para que se vençam os problemas
de dependência na Região. Isso mesmo sustenta o presidente da
Solidarid’Arte Açores, defendendo que é não só necessário que se
desenvolva uma lógica de continuidade no que à prevenção diz respeito,
como alguma coragem para fazer o ‘desmame’ daquela que tem sido uma
política fortemente apostada no tratamento.
“Continuamos a investir muito mais no tratamento do que na prevenção, apesar de existirem alguns programas da direção regional de Prevenção e Combate às Dependências”, lamenta Leonardo Sousa, que receia que o plano implementado possa não surtir o efeito desejado.
“Temo que esses programas de prevenção possam ser do tipo ‘pronto a vestir’ e universal, quando o que precisamos é de programas que olhem as nossas diferentes realidades e compreendam a população a que se dirigem”, afirmou o dirigente associativo, em declarações ao Açoriano Oriental.
Leia mais na edição desta quarta-feira, 07 novembro 2018, do jornal Açoriano Oriental