Autor: Lusa/AO online
Entre os mortos encontram-se 10 tailandeses, um chinês e um filipino, precisou a polícia.
O ataque, que devastou uma das principais artérias do centro da cidade, provocou 123 feridos.
À hora da explosão, 18:30 locais (12:30 em Lisboa), muitos turistas e devotos visitavam o santuário Erawan.
Para o porta-voz da polícia, Prawut Thavornsiri, o ataque foi motivado por razões políticas para semear o "caos" num país governado há 15 meses por uma junta militar.
Um porta-voz do Governo disse que ainda era muito cedo para saber quem estava por detrás do ataque.
Desde maio de 2014, que a Tailândia é governada por uma junta militar, que assumiu o poder depois de meses de violentos protestos contra o ex-Governo eleito.
O país, uma monarquia, continua tenso e profundamente dividido, mais de uma década depois de uma grande turbulência política, que inclui dois golpes de Estado.
O ex-primeiro-ministro, que ganhou todas as eleições desde 2001, e toda a sua família estão exilados para fugir à repressão e ao ódio da elite tailandesa, incluindo a de Banguecoque.