Autor: Arthur Melo
O Clube K não poderia ter tido uma estreia mais tranquila na Divisão A2 de voleibol masculino, da que teve perante o Clube Desportivo da Póvoa.
Os continentais, com jogadores muito baixos, foram presa fácil para os micaelenses que não sentiram necessidade de aplicar todas as suas mais-valias, já que mantendo o nível de concentração ao máximo foi o suficiente para conquistar uma fácil vitória.
Acresce ainda o facto de a formação orientada por Edgar Silva ser, quase metade dela, constituída por jogadores juniores, o que realça ainda mais a diferença de conjuntos que evoluíram no Pavilhão Sócio Educativo Kairós.
Perante uma agradável moldura humana, Mário Vargas fez alinhar de início os três reforços para a temporada, em que o objectivo é o regresso ao escalão principal, tendo ao longo da partida lançado alguns dos frutos que a formação do clube já vai produzindo.
Cedo, na partida, vislumbrou-se a monotonia que o encontro seria, já que o desnível entre as equipas era por de mais evidente. Sinal disso mesmo o primeiro parcial, resolvido a favor dos micaelenses em cerca de um quarto de hora, e onde dos onze pontos conquistados pelos forasteiros, sete nasceram de serviços errados dos jogadores do Clube K.
No parcial seguinte assistiu-se a mais do mesmo e o maior pecúlio dos forasteiros surgiu não de uma reacção dos próprios mas do abaixamento dos níveis de concentração registados nos jogadores do Clube K, em parte devido às muitas paragens ocorridas ao longo do set.
A ténue reacção surgiu já no que viria a ser o derradeiro parcial da partida mas, a partir dos 12 -9, altura em que Carlos Silveira comandou a equipa no serviço, ficou-se por ali a tímida tentativa de relançar a partida.
A estreia não poderia ter sido melhor, mas as facilidades encontradas perante o CD Póvoa não vão, muitas vezes, acontecer ao longo da temporada. Isso se a equipa conseguir e souber - como ontem - tornar o jogo (ainda mais) fácil.
Os continentais, com jogadores muito baixos, foram presa fácil para os micaelenses que não sentiram necessidade de aplicar todas as suas mais-valias, já que mantendo o nível de concentração ao máximo foi o suficiente para conquistar uma fácil vitória.
Acresce ainda o facto de a formação orientada por Edgar Silva ser, quase metade dela, constituída por jogadores juniores, o que realça ainda mais a diferença de conjuntos que evoluíram no Pavilhão Sócio Educativo Kairós.
Perante uma agradável moldura humana, Mário Vargas fez alinhar de início os três reforços para a temporada, em que o objectivo é o regresso ao escalão principal, tendo ao longo da partida lançado alguns dos frutos que a formação do clube já vai produzindo.
Cedo, na partida, vislumbrou-se a monotonia que o encontro seria, já que o desnível entre as equipas era por de mais evidente. Sinal disso mesmo o primeiro parcial, resolvido a favor dos micaelenses em cerca de um quarto de hora, e onde dos onze pontos conquistados pelos forasteiros, sete nasceram de serviços errados dos jogadores do Clube K.
No parcial seguinte assistiu-se a mais do mesmo e o maior pecúlio dos forasteiros surgiu não de uma reacção dos próprios mas do abaixamento dos níveis de concentração registados nos jogadores do Clube K, em parte devido às muitas paragens ocorridas ao longo do set.
A ténue reacção surgiu já no que viria a ser o derradeiro parcial da partida mas, a partir dos 12 -9, altura em que Carlos Silveira comandou a equipa no serviço, ficou-se por ali a tímida tentativa de relançar a partida.
A estreia não poderia ter sido melhor, mas as facilidades encontradas perante o CD Póvoa não vão, muitas vezes, acontecer ao longo da temporada. Isso se a equipa conseguir e souber - como ontem - tornar o jogo (ainda mais) fácil.