Autor: Lusa/AO Online
"Estamos a fazer o que nunca foi feito. E ainda bem. Estava mais do que na hora", sublinhou Catarina Martins no arranque da intervenção final da discussão do Programa de Governo no parlamento.
E prosseguiu: "Não é no parlamento que está a acontecer o que nunca aconteceu antes. Foi no país. E nós, eleitos e eleitas com a mesma legitimidade, representamos essa mudança. Ilegítimo seria deixar que permanecesse no governo a direita que a maioria do povo rejeitou".
Pelas 15:00, reiniciaram-se os trabalhos do segundo dia do debate sobre o Programa do XX Governo Constitucional, liderado por Passos Coelho e Paulo Portas, sobre o qual vão recair moções de rejeição de socialista, bloquista, comunista e ecologista, provocando a sua demissão, após aprovação por maioria absoluta dos deputados.
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