Autor: Lusa / AO online
Segundo notícia hoje o jornal 'Daily Mail', a empresa de detectives, a Oakley International, que conta com ex-agentes dos serviços secretos britânicos e contactos no FBI, tinha sido contratada por seis meses para avaliar as pistas sobre o desaparecimento da criança.
O contrato da companhia não vai ser renovado porque, de acordo com o jornal, o gestor do Fundo Madeleine McCann, Brian Kennedy, estava insatisfeito com o rumo das investigações, numa altura em que várias pessoas questionavam a forma como o fundo estava a ser gerido.
Kennedy considerou que o valor cobrado mensalmente pelos detectives, 80 mil libras (cerca de 100 mil euros), era demasiado alto tendo em conta os resultados que iam apresentando.
Depois de pagos os honorários à equipa de detectives, restam pouco mais de 600 mil euros no fundo, reunido com donativos públicos.
Os pais de Maddie, Kate e Gerry - acrescenta o 'Daily Mail' - concordaram com a decisão.
Madeleine McCann desapareceu de um 'resort' na Praia da Luz, no Algarve, na noite de 03 de Maio de 2007, nove dias antes de completar quatro anos.
No início do mês o Ministério Público decidiu arquivar o caso, afirmando que não foram confirmados nenhum dos indícios pelos quais tinham sido constituídos arguidos os pais da menina.
O contrato da companhia não vai ser renovado porque, de acordo com o jornal, o gestor do Fundo Madeleine McCann, Brian Kennedy, estava insatisfeito com o rumo das investigações, numa altura em que várias pessoas questionavam a forma como o fundo estava a ser gerido.
Kennedy considerou que o valor cobrado mensalmente pelos detectives, 80 mil libras (cerca de 100 mil euros), era demasiado alto tendo em conta os resultados que iam apresentando.
Depois de pagos os honorários à equipa de detectives, restam pouco mais de 600 mil euros no fundo, reunido com donativos públicos.
Os pais de Maddie, Kate e Gerry - acrescenta o 'Daily Mail' - concordaram com a decisão.
Madeleine McCann desapareceu de um 'resort' na Praia da Luz, no Algarve, na noite de 03 de Maio de 2007, nove dias antes de completar quatro anos.
No início do mês o Ministério Público decidiu arquivar o caso, afirmando que não foram confirmados nenhum dos indícios pelos quais tinham sido constituídos arguidos os pais da menina.