Autor: Lusa / AO online
Entrevistado pela agência Lusa em Moscovo, onde participou numa Conferência Internacional sobre Energias Renováveis, Basílio Horta sublinhou que o Executivo não precisa dos seus conselhos nesta área, mas reconheceu que "é necessário tomar um conjunto de medidas e aperfeiçoar outras".
Portugal precisa de "aumentar o valor acrescentado da oferta nacional, o que pressupõe uma aposta séria na cooperação com as universidades”, disse.
“Deve-se alargar a base exportadora nacional, o que exige um trabalho muito estreito com as PME [Pequenas e Médias Empresas] no sentido da requalificação dos gestores e dar-lhes a conhecer novos mercados, como temos vindo a fazer”, continua Basílio Horta.
O presidente da AICEP saudou a decisão do Governo de concentrar no Ministério da Economia, liderado por Vieira da Silva, a gestão dos fundos comunitários, retirando-os da esfera do Ministério do Ambiente.
Portugal precisa de "aumentar o valor acrescentado da oferta nacional, o que pressupõe uma aposta séria na cooperação com as universidades”, disse.
“Deve-se alargar a base exportadora nacional, o que exige um trabalho muito estreito com as PME [Pequenas e Médias Empresas] no sentido da requalificação dos gestores e dar-lhes a conhecer novos mercados, como temos vindo a fazer”, continua Basílio Horta.
O presidente da AICEP saudou a decisão do Governo de concentrar no Ministério da Economia, liderado por Vieira da Silva, a gestão dos fundos comunitários, retirando-os da esfera do Ministério do Ambiente.