Autor: Luís Pedro Silva
Segundo a acusação do Ministério Público havia uma rede montada, através do restaurante, que procedia à venda regular de heroína e cocaína. A venda de droga ocorreria no próprio restaurante ou em locais, previamente, combinados, estando incluídos nesta rede a esposa do empresário de 51 anos, dois filhos do casal de 27 e 24 anos, um funcionário do restaurante, de 21 anos, um pintor, de 24 anos e um bate-chapas, de 42 anos.
Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de Domingo, dia 13 de Dezembro de 2009