Autor: Carolina Moreira
Apesar de não ser a primeira vez que dá um concerto nos Açores, trata-se da primeira em contexto de festival. O que é que o público pode esperar do seu espetáculo no Azores Burning Summer?
Todos os concertos são uma surpresa e há sempre muita espontaneidade por parte do quarteto em palco. As palavras de ordem são improvisação, comunicação e espontaneidade. Pode haver gritos, choros, sons eróticos e sexuais, tudo pode acontecer.
O que acha do facto de ser um dos cabeças de cartaz de um festival de verão?
É
muito positivo, é bom saber que as pessoas ainda gostam de me ouvir,
mas estas coisas estão sempre a mudar, amanhã já ninguém se lembra e eu
tenho de estar pronto para esse dia. Mas, felizmente, agora as pessoas
gostam e ser cabeça de cartaz é sempre uma honra.
Pode ler a entrevista na íntegra na edição desta quinta-feira, 29 agosto 2019, do jornal Açoriano Oriental