Autor: Lusa/AO Online
As recomendações estão no site da Direcção-Geral da Saúde (DGS), que também refere a necessidade de medir a temperatura ao longo do dia, usar de soro para a obstrução nasal e evitar o consumo de antibióticos, excepto se recomendados pelo médico.
Beber muitos líquidos, reduzir o contacto com outras pessoas, lavar frequentemente as mãos, usar lenços de papel e proteger a boca com lenços ou com o antebraço são outras das recomendações.
Também não deve ser dado ácido acetilsalicílico (aspirina) às crianças e medicamentos a grávidas ou as mulheres que amamentam sem primeiro consultar o médico.
No sábado, Mário Carreira, coordenador do dispositivo da DGS para a monitorização dos serviços de urgência, frisou à Lusa que a gripe é uma doença em geral benigna, sem tratamento específico.
"As pessoas saudáveis podem consultar o médico de família, falar com farmacêutico, ou ligar para a linha 808 24 24 24" para pedir informação sobre o que fazer, disse.
Mal-estar geral profundo, febre intensa ou súbita, calafrios, tosse, cansaço, falta de apetite são sintomas que poderão indicar a existência de gripe.
O responsável aconselha a população a "esperar calmamente que a gripe siga o seu curso", dado que se trata de uma doença que não tem tratamento.
"O que é preciso é tratar os sintomas, ou seja, manter-se em casa, tentando controlar a febre", frisou.
Mas há que ter em conta o aparecimento de sintomas inesperados.
Se uma gripe se prolonga muito mais do que seria esperado (por sete a nove dias) e se esse prolongamento não for acompanhado por uma diminuição da febre, então será caso para uma consulta médica.
"O que é importante é a pessoa ter atenção a sintomas como falta de ar ou pontadas no torax ao respirar", advertiu.
"Esses sim, devem levar a pessoa ao médico. Obviamente que qualquer pessoa que tenha uma doença crónica (diabetes, doença cardíaca, insuficiência renal que pode descompensar com a gripe) é considerada como doente prioritário", disse.
O responsável apelou à população para que os hospitais e centros de saúde não entrem em ruptura com casos comuns de gripe.
Beber muitos líquidos, reduzir o contacto com outras pessoas, lavar frequentemente as mãos, usar lenços de papel e proteger a boca com lenços ou com o antebraço são outras das recomendações.
Também não deve ser dado ácido acetilsalicílico (aspirina) às crianças e medicamentos a grávidas ou as mulheres que amamentam sem primeiro consultar o médico.
No sábado, Mário Carreira, coordenador do dispositivo da DGS para a monitorização dos serviços de urgência, frisou à Lusa que a gripe é uma doença em geral benigna, sem tratamento específico.
"As pessoas saudáveis podem consultar o médico de família, falar com farmacêutico, ou ligar para a linha 808 24 24 24" para pedir informação sobre o que fazer, disse.
Mal-estar geral profundo, febre intensa ou súbita, calafrios, tosse, cansaço, falta de apetite são sintomas que poderão indicar a existência de gripe.
O responsável aconselha a população a "esperar calmamente que a gripe siga o seu curso", dado que se trata de uma doença que não tem tratamento.
"O que é preciso é tratar os sintomas, ou seja, manter-se em casa, tentando controlar a febre", frisou.
Mas há que ter em conta o aparecimento de sintomas inesperados.
Se uma gripe se prolonga muito mais do que seria esperado (por sete a nove dias) e se esse prolongamento não for acompanhado por uma diminuição da febre, então será caso para uma consulta médica.
"O que é importante é a pessoa ter atenção a sintomas como falta de ar ou pontadas no torax ao respirar", advertiu.
"Esses sim, devem levar a pessoa ao médico. Obviamente que qualquer pessoa que tenha uma doença crónica (diabetes, doença cardíaca, insuficiência renal que pode descompensar com a gripe) é considerada como doente prioritário", disse.
O responsável apelou à população para que os hospitais e centros de saúde não entrem em ruptura com casos comuns de gripe.