Autor: Lusa / AO online
"A diocese conseguiu canalizar para a Cáritas 20 mil euros da renúncia quaresmal", afirmou o bispo, referindo-se ao donativo que é dado pelos fiéis durante as celebrações eucarísticas realizadas no arquipélago.
Esta recolha de donativos para apoiar as famílias mais carenciadas começou no início do Verão e destina-se a responder às "necessidades imediatas" dos açorianos mais atingidos pela actual crise económica e social.
Os fundos recolhidos nas igrejas são enviados pelas paróquias para a Câmara Eclesiástica, que depois os encaminha para a Caritas.
A recolha decorre desde o início do Verão nos ofertórios das missas, sendo que as paróquias depois enviam os donativos para a câmara eclesiástica que os encaminha para a Caritas, que é a instituição vocacionada para a promoção da acção social da igreja.
Este fundo de emergência social, segundo o bispo açoriano, "é uma primeira resposta para atender às necessidades imediatas", salientando que a actual crise económica e social originou um "aumento" dos pedidos de auxílio, especialmente nas ilhas de S. Miguel e Terceira.
D. António Sousa Braga elogiou a "grande sensibilidade" da sociedade açoriana, na resposta a esta situação.
Segundo o bispo, o aumento dos pedidos de ajuda refere-se maioritariamente a famílias com carências, idosos em situação difícil e "casais novos que não tinham por hábito recorrer" a este tipo de apoio.
Apesar disso, frisou que a situação "não é alarmante", lembrando que a sociedade açoriana é "muito sensível" neste tipo de situações, o que reflecte a sua "tradição de partilha".
"Circulo muito pelas paróquias e constato que há muita solidaridade e um grande apoio dos vizinhos, em relação às pessoas idosas", afirmou o bispo.
No final da próxima semana, a Caritas vai reunir em assembleia-geral para analisar a actual situação, admitindo D. António Sousa Braga que poderá ser decidido um reforço do fundo de emergência social.
Esta recolha de donativos para apoiar as famílias mais carenciadas começou no início do Verão e destina-se a responder às "necessidades imediatas" dos açorianos mais atingidos pela actual crise económica e social.
Os fundos recolhidos nas igrejas são enviados pelas paróquias para a Câmara Eclesiástica, que depois os encaminha para a Caritas.
A recolha decorre desde o início do Verão nos ofertórios das missas, sendo que as paróquias depois enviam os donativos para a câmara eclesiástica que os encaminha para a Caritas, que é a instituição vocacionada para a promoção da acção social da igreja.
Este fundo de emergência social, segundo o bispo açoriano, "é uma primeira resposta para atender às necessidades imediatas", salientando que a actual crise económica e social originou um "aumento" dos pedidos de auxílio, especialmente nas ilhas de S. Miguel e Terceira.
D. António Sousa Braga elogiou a "grande sensibilidade" da sociedade açoriana, na resposta a esta situação.
Segundo o bispo, o aumento dos pedidos de ajuda refere-se maioritariamente a famílias com carências, idosos em situação difícil e "casais novos que não tinham por hábito recorrer" a este tipo de apoio.
Apesar disso, frisou que a situação "não é alarmante", lembrando que a sociedade açoriana é "muito sensível" neste tipo de situações, o que reflecte a sua "tradição de partilha".
"Circulo muito pelas paróquias e constato que há muita solidaridade e um grande apoio dos vizinhos, em relação às pessoas idosas", afirmou o bispo.
No final da próxima semana, a Caritas vai reunir em assembleia-geral para analisar a actual situação, admitindo D. António Sousa Braga que poderá ser decidido um reforço do fundo de emergência social.