Autor: Lusa/AO Online
A prova, apresentada este domingo, terá um prólogo, 12 etapas e um dia de descanso, ligando Há’il a Jeddah, na Arábia Saudita, país que acolhe o Dakar pela terceira vez consecutiva.
Ao todo, de acordo com o site oficial da prova, há 19 portugueses inscritos, sete em motas (Rui Gonçalves, António Maio, Joaquim Rodrigues Jr., Mário Patrão, Alexandre Azinhais, Arcélio Couto e Paulo Oliveira), quatro em automóveis (Felipe Palmeiro, navegador do lituano Benediktas Vanagas, Paulo Fiúza, navegador do lituano Vaidotas Zala, e a dupla Miguel Barbosa/Pedro Velosa), quatro na categoria de veículos ligeiros (Rui Carneiro/Filipe Serra e Mário Franco/Rui Franco) e, por fim, outros quatro em SSV (Luís Portela de Morais/David Megre e Rui Oliveira/Fausto Mota).
Em 2022, o percurso terá um total 8177 quilómetros, 4258 deles cronometrados, menos 500 do que na edição anterior. O prólogo de 01 de janeiro terá 19 quilómetros.
De acordo com o francês David Castera, diretor da corrida, a 11.ª etapa será a chave da prova, com a especial “mais dura e com mais areia e dunas”.
Segundo antevê, será aí “que se decidirá a corrida”, que tem 750 participantes inscritos.
Na edição de 2022, as etapas maratonas surgem logo na primeiro semana de prova, nas segunda e terceira etapas.
O dia de descanso será 08 de janeiro e, ao contrário do que aconteceu nas duas edições anteriores, o Crescente Vazio, um deserto na Arábia Saudita, não consta do percurso.
O rali Dakar será o pontapé de saída de um novo campeonato do mundo, o de todo o terreno, que se junta aos de Fórmula 1, Ralis, Resistência, Fórmula E e Ralicrosse como campeonatos com esse estatuto.
Ao todo, serão cinco corridas em três continentes (Dakar, Abu Dhabi, Cazaquistão, Andaluzia e Marrocos).