Autor: João Alberto Medeiros
Lá fora a chuva cai abundantemente e o vento faz-se sentir. Crianças e idosos precipitam-se para o interior do Teatro Ribeiragrandense enchendo-o de alegria e ostentando as cores e ornamentos de Natal.
Enquanto o Pai Natal não chega com os presentes desejados e anda atarefado a ler os milhões de cartas que recebeu, na companhia dos seus gnomos, no Pólo Norte, as crianças e os adultos sobem ao palco lendo poemas, promovendo peças de teatro popular, cantando e dançando.
Vieram de jardins-de-infância, de centros de dia e de noite, ATL, escolas e santas casas oriundas de várias parcelas do concelho da Ribeira Grande.
A Casa de Povo da Maia, por exemplo, procedeu a uma reconstituição do ambiente rural açoriano que se vivia em algumas freguesias e que hoje se dissipou.
Leia esta reportagem na íntegra no jornal Açoriano oriental de sábado, 04 de Dezembro de 2010
Enquanto o Pai Natal não chega com os presentes desejados e anda atarefado a ler os milhões de cartas que recebeu, na companhia dos seus gnomos, no Pólo Norte, as crianças e os adultos sobem ao palco lendo poemas, promovendo peças de teatro popular, cantando e dançando.
Vieram de jardins-de-infância, de centros de dia e de noite, ATL, escolas e santas casas oriundas de várias parcelas do concelho da Ribeira Grande.
A Casa de Povo da Maia, por exemplo, procedeu a uma reconstituição do ambiente rural açoriano que se vivia em algumas freguesias e que hoje se dissipou.
Leia esta reportagem na íntegra no jornal Açoriano oriental de sábado, 04 de Dezembro de 2010