Autor: Lusa/AO online
Os números são da Federação Internacional Farmacêutica (FIP), responsável pela organização do congresso, que, em comunicado, adianta que “em alguns países em desenvolvimento estima-se que a percentagem [de medicamentos contrafeitos] chegue aos 50 por cento”.
Contactado pela Agência Lusa, um dos responsáveis pela secção de Laboratório e Controlo de Medicamentos do Comité Português do congresso revelou que são poucos os dados disponíveis sobre esta matéria.
“Estamos a falar de uma actividade ilegal e todos os números que temos são estimativas e as que existem é que de facto a contrafacção de medicamentos nos países desenvolvidos poderá representar qualquer coisa como um por cento [do mercado de medicamentos], o que é um número que deixa de facto alguma preocupação”, apontou António Bica.
Contactado pela Agência Lusa, um dos responsáveis pela secção de Laboratório e Controlo de Medicamentos do Comité Português do congresso revelou que são poucos os dados disponíveis sobre esta matéria.
“Estamos a falar de uma actividade ilegal e todos os números que temos são estimativas e as que existem é que de facto a contrafacção de medicamentos nos países desenvolvidos poderá representar qualquer coisa como um por cento [do mercado de medicamentos], o que é um número que deixa de facto alguma preocupação”, apontou António Bica.