Autor: Lusa / AO online
O semanário, que será lançado sexta-feira (dia 26), vai apostar num sistema de distribuição que é "diferenciador" face aos outros títulos gratuitos existentes no mercado, afirmou Hugo Figueiredo.
"A inovação surge da combinação de várias formas e tempos de distribuição", explicou, sublinhando que o Sexta-feira será "um jornal gratuito verdadeiramente nacional".
Dos 350 mil exemplares previstos para o novo título, que partilha recursos humanos, logística e conteúdos com o Público e o desportivo A Bola, 200 mil vão ser distribuídos como encarte nos dois diários.
Os restantes 150 mil exemplares vão ser distribuídos nas caixas da rede de supermercados e hipermercados Modelo e Continente e nos principais postos da Galp em todo o país.
O jornal vai ainda estar disponível a partir do meio da tarde em locais seleccionados nas cidades de Lisboa e Porto.
De acordo com Hugo Figueiredo, o semanário poderá eventualmente desenvolver acções específicas de distribuição para um anunciante ou evento específico.
Definido como um "jornal popular de qualidade", o Sexta quer ser um "jornal que antecipa e projecta a actualidade", segundo o responsável.
"O Sexta será um jornal para levar para casa, que não vai estar tão preso à actualidade e terá um prazo de leitura mais dilatado", reforçou.
"Será um jornal de características ‘magazinescas’, leve sem ser breve, atraente sem ser cor-de-rosa, interessante sem ser profundo, sério sem ser chato e sem precisar de levar tudo a sério", afirmou no início deste mês o director do projecto, João Bonzinho.
Com 32 páginas, o semanário vai contar, entre outros aspectos, com as crónicas quinzenais da psicóloga e ex-deputada do Bloco de Esquerda Joana Amaral Dias e do actor José Pedro Gomes, e dos desenhos do cartoonista Luís Afonso, que criará uma personagem específica para o jornal.
O lançamento do Sexta envolveu um investimento de dois milhões de euros e o projecto irá ser gerido por um Agrupamento Complementar de Empresas (ACE), participado em partes iguais pelo diário Público (detido pela Sonaecom) e pelo desportivo A Bola (da Sociedade Vicra Desportiva).
Com a entrada no mercado do Sexta-feira, Portugal passa a contar com cinco títulos gratuitos, cujas tiragens, no seu conjunto, atingem quase um milhão de exemplares.
Destak e Meia-Hora, detidos pelo grupo Cofina, Metro Portugal, onde o grupo Media Capital detém uma participação, e Global Notícias, da Controlinveste, são os outros títulos presentes no mercado.
"A inovação surge da combinação de várias formas e tempos de distribuição", explicou, sublinhando que o Sexta-feira será "um jornal gratuito verdadeiramente nacional".
Dos 350 mil exemplares previstos para o novo título, que partilha recursos humanos, logística e conteúdos com o Público e o desportivo A Bola, 200 mil vão ser distribuídos como encarte nos dois diários.
Os restantes 150 mil exemplares vão ser distribuídos nas caixas da rede de supermercados e hipermercados Modelo e Continente e nos principais postos da Galp em todo o país.
O jornal vai ainda estar disponível a partir do meio da tarde em locais seleccionados nas cidades de Lisboa e Porto.
De acordo com Hugo Figueiredo, o semanário poderá eventualmente desenvolver acções específicas de distribuição para um anunciante ou evento específico.
Definido como um "jornal popular de qualidade", o Sexta quer ser um "jornal que antecipa e projecta a actualidade", segundo o responsável.
"O Sexta será um jornal para levar para casa, que não vai estar tão preso à actualidade e terá um prazo de leitura mais dilatado", reforçou.
"Será um jornal de características ‘magazinescas’, leve sem ser breve, atraente sem ser cor-de-rosa, interessante sem ser profundo, sério sem ser chato e sem precisar de levar tudo a sério", afirmou no início deste mês o director do projecto, João Bonzinho.
Com 32 páginas, o semanário vai contar, entre outros aspectos, com as crónicas quinzenais da psicóloga e ex-deputada do Bloco de Esquerda Joana Amaral Dias e do actor José Pedro Gomes, e dos desenhos do cartoonista Luís Afonso, que criará uma personagem específica para o jornal.
O lançamento do Sexta envolveu um investimento de dois milhões de euros e o projecto irá ser gerido por um Agrupamento Complementar de Empresas (ACE), participado em partes iguais pelo diário Público (detido pela Sonaecom) e pelo desportivo A Bola (da Sociedade Vicra Desportiva).
Com a entrada no mercado do Sexta-feira, Portugal passa a contar com cinco títulos gratuitos, cujas tiragens, no seu conjunto, atingem quase um milhão de exemplares.
Destak e Meia-Hora, detidos pelo grupo Cofina, Metro Portugal, onde o grupo Media Capital detém uma participação, e Global Notícias, da Controlinveste, são os outros títulos presentes no mercado.