Autor: Arthur Melo
No segundo encontro para o campeonato, as meninas de Luiz Sousa somaram igual número de vitórias, por via de um jogo seguro, personalizado e muito forte defensiva e ofensivamente.
Nos primeiros dois sets a equipa micaelense - muita coesa em todas as acções do jogo - soube explorar as fragilidades de um conjunto madeirense que surgiu em São Miguel renovado mas cometendo demasiados erros defensivos. O bloco do Sports Madeira raramente conseguiu suster um ataque das micaelenses e a sua defesa baixa é, quiçá, o seu maior calcanhar de Aquiles em matéria de defesa; o ataque, quase sempre incipiente e pouco eficaz, esbarrava no sólido bloco do Clube K, ao passo que a sua defesa baixa apresentava-se bastante sólida e eficaz.
Em pouco mais de 40 minutos o Clube K colocou-se em privilegiada posição no desafio (vitória em dois sets) e tudo indiciava que a partida caminha para o seu final no terceiro parcial.
Deslumbradas com tamanhas - e talvez inesperadas - facilidades encontradas no outro lado da rede, as jogadoras do Clube K baixaram os níveis de concentração e permitiram a reacção das madeirenses que souberam motivar-se na tentativa de virar o resultado.
Os erros defensivos e ofensivos foram surgindo do lado do Clube K, consolidando a reacção madeirense que consegue reduzir a desvantagem no terceiro parcial, abrindo novas perspectivas no encontro que quase se concretizavam no quarto parcial.
A equipa micaelense não entrou bem e esteve em desvantagem até aos 13-13, altura em que conseguiram derrubar a reacção adversária, resultado de uma mentalidade mais forte e determinada.
Apesar da descontracção no terceiro set, a equipa voltou a demonstrar grande atitude competitiva e vontade de vencer.
Nos primeiros dois sets a equipa micaelense - muita coesa em todas as acções do jogo - soube explorar as fragilidades de um conjunto madeirense que surgiu em São Miguel renovado mas cometendo demasiados erros defensivos. O bloco do Sports Madeira raramente conseguiu suster um ataque das micaelenses e a sua defesa baixa é, quiçá, o seu maior calcanhar de Aquiles em matéria de defesa; o ataque, quase sempre incipiente e pouco eficaz, esbarrava no sólido bloco do Clube K, ao passo que a sua defesa baixa apresentava-se bastante sólida e eficaz.
Em pouco mais de 40 minutos o Clube K colocou-se em privilegiada posição no desafio (vitória em dois sets) e tudo indiciava que a partida caminha para o seu final no terceiro parcial.
Deslumbradas com tamanhas - e talvez inesperadas - facilidades encontradas no outro lado da rede, as jogadoras do Clube K baixaram os níveis de concentração e permitiram a reacção das madeirenses que souberam motivar-se na tentativa de virar o resultado.
Os erros defensivos e ofensivos foram surgindo do lado do Clube K, consolidando a reacção madeirense que consegue reduzir a desvantagem no terceiro parcial, abrindo novas perspectivas no encontro que quase se concretizavam no quarto parcial.
A equipa micaelense não entrou bem e esteve em desvantagem até aos 13-13, altura em que conseguiram derrubar a reacção adversária, resultado de uma mentalidade mais forte e determinada.
Apesar da descontracção no terceiro set, a equipa voltou a demonstrar grande atitude competitiva e vontade de vencer.