Autor: Lusa / AO online
A cimeira - com o tema “A UA destaca o desafio do deslocamento forçado em África” e que se realiza em Campala - deverá iniciar-se com a adopção e a ratificação pelos 53 membros da organização de uma “Convenção para a protecção e assistência às pessoas deslocadas em África”.
Segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), África é o continente que tem maior número de refugiados e deslocados no mundo, ou seja, mais de 17 milhões.
O ACNUR recorda que em África se ocupa de “10,4 milhões de pessoas, dos quais 2,6 milhões de refugiados, 295 mil refugiados que regressam a casa, 6,3 milhões de deslocados internos, 1,03 milhões de deslocados reinstalados e 100 mil apátridas”.
As principais causas destes movimentos de populações são os conflitos e as guerras civis que continuam a atingir África, como na República Democrática do Congo ou na Somália, as crises políticas, como recentemente no Quénia, mas também as catástrofes naturais, como as secas e inundações, que se multiplicam no continente com as alterações climáticas.
Segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), África é o continente que tem maior número de refugiados e deslocados no mundo, ou seja, mais de 17 milhões.
O ACNUR recorda que em África se ocupa de “10,4 milhões de pessoas, dos quais 2,6 milhões de refugiados, 295 mil refugiados que regressam a casa, 6,3 milhões de deslocados internos, 1,03 milhões de deslocados reinstalados e 100 mil apátridas”.
As principais causas destes movimentos de populações são os conflitos e as guerras civis que continuam a atingir África, como na República Democrática do Congo ou na Somália, as crises políticas, como recentemente no Quénia, mas também as catástrofes naturais, como as secas e inundações, que se multiplicam no continente com as alterações climáticas.