Autor: Lusa / AO online
A CDU “contribuiu para a derrota do PS, retirando-lhe a maioria absoluta, que era uma questão sempre presente na intervenção e na luta” desta força política.
Para Jerónimo de Sousa, a “acentuada quebra eleitoral do PS” representa uma “condenação da política do actual governo”.
“A perda da maioria absoluta constitui um factor da maior importância no quadro da luta contra a política de direita e por uma viragem na vida política nacional”, referiu.
O líder comunista rejeitou a leitura que a CDU tenha saído fragilizada destas eleições por ter ficado como quinta força política, novamente atrás do Bloco de Esquerda e sendo ultrapassada pelo CDS-PP.
Numa altura em que os dados finais ainda não estão apurados, Jerónimo de Sousa destacou que a CDU aumentou o seu resultado para oito por cento e conquistou cerca de 30 mil novos votos.
“A questão do CDS ou do Bloco de Esquerda não era um objectivo nem uma questão central. O nosso objectivo era avançar e crescer e impedir que o PS tivesse maioria absoluta”, afirmou, mas admitiu “alguma insatisfação”.
“É evidente que existe sempre insatisfação, porque julgamos pelo trabalho realizado e pelo que fizemos neste mandato e na campanha, que a CDU merecia mais. Estamos insatisfeitos porque poderíamos ter mais, estamos profundamente satisfeitos porque no essencial conseguimos os objectivos políticos que nos animavam”, destacou.
A duas semanas das eleições autárquicas, Jerónimo de Sousa considerou que o próximo acto eleitoral será um momento para “afirmar a CDU como força a crescer, portadora de um insubstituível projecto de ruptura e mudança”.
Para Jerónimo de Sousa, a “acentuada quebra eleitoral do PS” representa uma “condenação da política do actual governo”.
“A perda da maioria absoluta constitui um factor da maior importância no quadro da luta contra a política de direita e por uma viragem na vida política nacional”, referiu.
O líder comunista rejeitou a leitura que a CDU tenha saído fragilizada destas eleições por ter ficado como quinta força política, novamente atrás do Bloco de Esquerda e sendo ultrapassada pelo CDS-PP.
Numa altura em que os dados finais ainda não estão apurados, Jerónimo de Sousa destacou que a CDU aumentou o seu resultado para oito por cento e conquistou cerca de 30 mil novos votos.
“A questão do CDS ou do Bloco de Esquerda não era um objectivo nem uma questão central. O nosso objectivo era avançar e crescer e impedir que o PS tivesse maioria absoluta”, afirmou, mas admitiu “alguma insatisfação”.
“É evidente que existe sempre insatisfação, porque julgamos pelo trabalho realizado e pelo que fizemos neste mandato e na campanha, que a CDU merecia mais. Estamos insatisfeitos porque poderíamos ter mais, estamos profundamente satisfeitos porque no essencial conseguimos os objectivos políticos que nos animavam”, destacou.
A duas semanas das eleições autárquicas, Jerónimo de Sousa considerou que o próximo acto eleitoral será um momento para “afirmar a CDU como força a crescer, portadora de um insubstituível projecto de ruptura e mudança”.
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