“Esta obra, que quase começou a ser executada na clandestinidade, já vai com um tempo de execução de quatro anos e cinco meses e os custos estão cada vez mais a aumentar e não sabemos em que fase está”, afirmou Pedro Medina, numa conferência de imprensa onde questionou também "a decisão política" pela obra "em detrimento de outras vias de acesso mais prioritárias".

Pedro Medina disse que "desde Março de 2009 não existem informações" sobre o investimento público e "o cronograma financeiro da obra" de acesso entre Água Retorta e Faial da Terra, frisando que "os custos aumentam cada vez mais".

Segundo referiu, "em Janeiro de 2009, o Governo Regional já tinha gasto naquela obra, em aquisições e serviços de máquinas e em gasóleo cerca de 650 mil euros e previa gastar outros 200 mil euros, também durante o ano de 2009".