Autor: Lusa/AOonline
“O ministro gosta de apresentar como sucessos o que são empates e como empates o que são desfeitas”, criticou o deputado do CDS-PP Abel Baptista, considerando que “o interesse nacional” não foi “suficientemente acautelado em vários pontos”.
Jaime Silva tinha afirmado quinta-feira em Bruxelas, que as principais preocupações com que Portugal partiu para as negociações da revisão intercalar da PAC (Política Agrícola Comum) foram atendidas, destacando a "flexibilidade" na utilização dos apoios.
A última ronda negocial sobre a reforma intercalar da mais antiga política comunitária - que começou a ser discutida há mais de um ano, durante a presidência portuguesa da UE no segundo semestre de 2007 – começou quarta-feira à tarde, prosseguindo ao longo da madrugada até ter sido alcançado um compromisso entre os 27 e a Comissão Europeia já durante a manhã de quinta-feira.
O deputado Abel Baptista destacou que “Portugal receberá menos do que merecia e menos do que a Comissão Europeia propunha no caso da modulação das ajudas directas aos agricultores”.
Quanto às “inovações nos pagamentos dos muitos pequenos agricultores”, o deputado admitiu que “foram atenuadas a pedido de vários países”, mas frisou que “prejudicam os interesses da agricultura de subsistência, sobretudo no norte de Portugal”.
O deputado frisou ainda que o ministro da Agricultura “não conseguiu um novo prolongamento, como o que fora conseguido em 2003” da liberalização do sector do leite, prevista para 2015.
Quer as organizações de agricultores quer os produtores leiteiros consideraram quinta-feira que Portugal saiu prejudicado com as decisões aprovadas na reunião da reforma intercalar da PAC.
Jaime Silva tinha afirmado quinta-feira em Bruxelas, que as principais preocupações com que Portugal partiu para as negociações da revisão intercalar da PAC (Política Agrícola Comum) foram atendidas, destacando a "flexibilidade" na utilização dos apoios.
A última ronda negocial sobre a reforma intercalar da mais antiga política comunitária - que começou a ser discutida há mais de um ano, durante a presidência portuguesa da UE no segundo semestre de 2007 – começou quarta-feira à tarde, prosseguindo ao longo da madrugada até ter sido alcançado um compromisso entre os 27 e a Comissão Europeia já durante a manhã de quinta-feira.
O deputado Abel Baptista destacou que “Portugal receberá menos do que merecia e menos do que a Comissão Europeia propunha no caso da modulação das ajudas directas aos agricultores”.
Quanto às “inovações nos pagamentos dos muitos pequenos agricultores”, o deputado admitiu que “foram atenuadas a pedido de vários países”, mas frisou que “prejudicam os interesses da agricultura de subsistência, sobretudo no norte de Portugal”.
O deputado frisou ainda que o ministro da Agricultura “não conseguiu um novo prolongamento, como o que fora conseguido em 2003” da liberalização do sector do leite, prevista para 2015.
Quer as organizações de agricultores quer os produtores leiteiros consideraram quinta-feira que Portugal saiu prejudicado com as decisões aprovadas na reunião da reforma intercalar da PAC.