Autor: Lusa / AO online
“Temos propostas que também não vamos divulgar porque somos cautelosos e é preciso apurar se elas terão enquadramento nos documentos apresentados pelo governo”, afirmou Artur Lima, que é também o líder parlamentar dos populares na Assembleia Legislativa Regional.
Artur Lima, que falava no encerramento das Jornadas Parlamentares do PP/Açores, frisou que o partido “não vota contra só porque é da oposição, mas também não vota gratuitamente".
"Temos uma posição crítica, por vezes dura, mas também construtiva”, afirmou.
O líder centrista considerou que “os documentos são de continuidade [da política governamental socialista]", acrescentando que, "apesar de ligeiras inovações, preocupam porque muitas das obras prometidas na educação e saúde continuam sem concretização há anos”.
Os cinco deputados do partido no parlamento regional fizeram notar “alguma estranheza nas reduções de investimento previstas para sectores como as pescas, a habitação, a competitividade da economia e a ciência e tecnologia”.
Com agrado registaram o facto de o governo regional “reforçar substancialmente as verbas previstas para investimento em sectores fundamentais para os açorianos como a qualificação e formação profissional e os transportes marítimos e aéreos”.
O Grupo Parlamentar do CDS-PP anunciou que “decidiu renovar a apresentação da proposta de aquisição pela região de um mini-avião cargueiro, que possa levar à prática os discursos do desenvolvimento harmonioso e de combate aos efeitos da crise”.
Esta proposta “permite aos agricultores, aos pescadores e aos pequenos comerciantes das ilhas ditas mais pequenas terem maior e melhor capacidade para exportarem os seus produtos”.
Para o efeito, os deputados centristas propõem uma “parceria entre o governo regional, a transportadora aérea açoriana SATA, a Câmara de Comércio e Indústria dos Açores e as associações de agricultores e pescadores, com um custo de operação de 20/30 cêntimos por quilograma”.
“Isto permitiria a criação de um maior número de pequenas e médias empresas no mundo rural, que teriam a certeza de ver exportados os seus produtos, o que não acontece só por teimosia do governo”, defendeu Artur Lima.
Nestas jornadas parlamentares, os deputados populares criticaram a redução para metade das verbas destinadas à formação de professores e pessoal não docente, o atraso na implementação da telemedicina e a redução dos apoios à actividade económica.
Artur Lima, que falava no encerramento das Jornadas Parlamentares do PP/Açores, frisou que o partido “não vota contra só porque é da oposição, mas também não vota gratuitamente".
"Temos uma posição crítica, por vezes dura, mas também construtiva”, afirmou.
O líder centrista considerou que “os documentos são de continuidade [da política governamental socialista]", acrescentando que, "apesar de ligeiras inovações, preocupam porque muitas das obras prometidas na educação e saúde continuam sem concretização há anos”.
Os cinco deputados do partido no parlamento regional fizeram notar “alguma estranheza nas reduções de investimento previstas para sectores como as pescas, a habitação, a competitividade da economia e a ciência e tecnologia”.
Com agrado registaram o facto de o governo regional “reforçar substancialmente as verbas previstas para investimento em sectores fundamentais para os açorianos como a qualificação e formação profissional e os transportes marítimos e aéreos”.
O Grupo Parlamentar do CDS-PP anunciou que “decidiu renovar a apresentação da proposta de aquisição pela região de um mini-avião cargueiro, que possa levar à prática os discursos do desenvolvimento harmonioso e de combate aos efeitos da crise”.
Esta proposta “permite aos agricultores, aos pescadores e aos pequenos comerciantes das ilhas ditas mais pequenas terem maior e melhor capacidade para exportarem os seus produtos”.
Para o efeito, os deputados centristas propõem uma “parceria entre o governo regional, a transportadora aérea açoriana SATA, a Câmara de Comércio e Indústria dos Açores e as associações de agricultores e pescadores, com um custo de operação de 20/30 cêntimos por quilograma”.
“Isto permitiria a criação de um maior número de pequenas e médias empresas no mundo rural, que teriam a certeza de ver exportados os seus produtos, o que não acontece só por teimosia do governo”, defendeu Artur Lima.
Nestas jornadas parlamentares, os deputados populares criticaram a redução para metade das verbas destinadas à formação de professores e pessoal não docente, o atraso na implementação da telemedicina e a redução dos apoios à actividade económica.