Autor: Lusa / AO online
O próximo "Almoço do Caldas", que junta quadros democratas-cristãos e independentes na sede do CDS-PP, terá por tema precisamente o estudo da CIP e como convidado José Manuel Viegas, do Centro de Estudos Urbanos do Instituto Superior Técnico, e responsável pela parte das acessibilidades no estudo.
A polémica sobre a localização do novo aeroporto de Lisboa estalou esta semana quando o presidente da CIP, Francisco Van Zeller, acusou o ministro das Obras Públicas de ter accionado uma "campanha desesperada" para destruir o estudo que aponta Alcochete como melhor opção para o novo aeroporto.
Em declarações à agência Lusa, Francisco van Zeller, afirmou ter "informações privadas" de que o ministro Mário Lino "quereria avançar já para a decisão da Ota e, por isso, destruir o estudo" patrocinado pela CIP, que contabiliza poupanças de 3.000 milhões de euros no projecto do novo aeroporto, caso a opção seja Alcochete.
Van Zeller referia-se à "publicação programada" para três dias seguidos e em três jornais diferentes de notícias "dando conta de alegados erros" no capítulo das acessibilidades do estudo da CIP, com base num estudo da RAVE - a empresa encarregue dos estudos sobre a alta velocidade ferroviária.
O primeiro-ministro, José Sócrates, reafirmou que a decisão do Governo sobre a localização do novo aeroporto vai basear-se no estudo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), e sublinhou a independência técnica deste organismo.
José Sócrates garantiu que a decisão do Governo sobre a localização do novo aeroporto de Lisboa "está completamente em aberto, desde que pedimos ao LNEC para estudar as duas alternativas [OTA e Alcochete]".
Sócrates assegurou que o LNEC "não é sensível às pressões de ninguém, nem do Governo nem de quem tem interesses".
O Governo deverá receber o estudo comparativo entre a OTA e Alcochete, do LNEC, no dia 12 de Dezembro, disse hoje o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino.
A polémica sobre a localização do novo aeroporto de Lisboa estalou esta semana quando o presidente da CIP, Francisco Van Zeller, acusou o ministro das Obras Públicas de ter accionado uma "campanha desesperada" para destruir o estudo que aponta Alcochete como melhor opção para o novo aeroporto.
Em declarações à agência Lusa, Francisco van Zeller, afirmou ter "informações privadas" de que o ministro Mário Lino "quereria avançar já para a decisão da Ota e, por isso, destruir o estudo" patrocinado pela CIP, que contabiliza poupanças de 3.000 milhões de euros no projecto do novo aeroporto, caso a opção seja Alcochete.
Van Zeller referia-se à "publicação programada" para três dias seguidos e em três jornais diferentes de notícias "dando conta de alegados erros" no capítulo das acessibilidades do estudo da CIP, com base num estudo da RAVE - a empresa encarregue dos estudos sobre a alta velocidade ferroviária.
O primeiro-ministro, José Sócrates, reafirmou que a decisão do Governo sobre a localização do novo aeroporto vai basear-se no estudo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), e sublinhou a independência técnica deste organismo.
José Sócrates garantiu que a decisão do Governo sobre a localização do novo aeroporto de Lisboa "está completamente em aberto, desde que pedimos ao LNEC para estudar as duas alternativas [OTA e Alcochete]".
Sócrates assegurou que o LNEC "não é sensível às pressões de ninguém, nem do Governo nem de quem tem interesses".
O Governo deverá receber o estudo comparativo entre a OTA e Alcochete, do LNEC, no dia 12 de Dezembro, disse hoje o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino.