Autor: Lusa / AO online
Num comunicado enviado às redacções, Carmona Rodrigues repudia as afirmações de Manuel Frasquilho, que na segunda-feira disse à Agência Lusa que o projecto para a zona portuária de Alcântara elaborado durante o mandato de Carmona Rodrigues não contemplava a componente ferroviária, que o presidente da APL considera essencial.
As declarações de Manuel Frasquilho são "ética e politicamente condenáveis", acusa Carmona Rodrigues, porque "só tendem a descredibilizar o trabalho e actuação do executivo anterior".
Carmona Rodrigues esclarece que durante o seu mandato foi encomendado um Plano de Pormenor para Alcântara, de que a APL tinha conhecimento, e que foi abandonado um projecto anterior que previa "12 linhas de caminho de ferro" que iriam "anular toda a frente ribeirinha frente à Praça das Indústrias".
No entanto, a proposta de plano reservava um "espaço canal para construção de um túnel rodoviário que pode abarcar as valências de mercadorias pesadas, para escoamento dos contentores do Porto de Lisboa, e de passageiros, para ligação da linha ferroviária de Cascais à linha de Sintra".
As declarações de Manuel Frasquilho são "ética e politicamente condenáveis", acusa Carmona Rodrigues, porque "só tendem a descredibilizar o trabalho e actuação do executivo anterior".
Carmona Rodrigues esclarece que durante o seu mandato foi encomendado um Plano de Pormenor para Alcântara, de que a APL tinha conhecimento, e que foi abandonado um projecto anterior que previa "12 linhas de caminho de ferro" que iriam "anular toda a frente ribeirinha frente à Praça das Indústrias".
No entanto, a proposta de plano reservava um "espaço canal para construção de um túnel rodoviário que pode abarcar as valências de mercadorias pesadas, para escoamento dos contentores do Porto de Lisboa, e de passageiros, para ligação da linha ferroviária de Cascais à linha de Sintra".