Autor: Lusa / AO online
A situação foi denunciada pela família do defunto, sepultado no cemitério do Souto em Julho de 2000, e cujo jazigo foi destruído a 23 de Dezembro de 2009 por uma árvore que tombou, por causa do mau tempo, e que partiu a tumba de mármore e o caixão de madeira que continham os restos mortais.
"Só se salvou o invólucro de chumbo que protegia o corpo", disse à Lusa João Barquinha, genro do homem ali sepultado, que acrescentou que os prejuízos ultrapassam os doze mil euros e que a junta de freguesia "ainda não se responsabilizou pelo pagamento dos danos verificados e nem se preocupou em levar o corpo para um jazigo de acolhimento", no cemitério.
"Só se salvou o invólucro de chumbo que protegia o corpo", disse à Lusa João Barquinha, genro do homem ali sepultado, que acrescentou que os prejuízos ultrapassam os doze mil euros e que a junta de freguesia "ainda não se responsabilizou pelo pagamento dos danos verificados e nem se preocupou em levar o corpo para um jazigo de acolhimento", no cemitério.