Autor: Lusa/AO online
A porta-voz da Comissão que trata de assuntos relacionais com a Energia, Marlene Holzner, considerou, em declarações à agência France Press, “exagerada” a reacção dos eurodeputados.
Vários deputados alemães apelaram nos últimos dias para que Bruxelas suspendesse a proibição das lâmpadas incandescentes, indicando um relatório da agência alemã para o meio ambiente que aponta para o perigo que as lâmpadas com mercúrio podem representar caso se partam, sobretudo para crianças e grávidas.
O presidente da Comissão da Indústria, Investigação e Energia do Parlamento Europeu, o alemão Herbert Reul, exigiu a “suspensão imediata” da proibição.
“Sob a pressão da loucura climática, impôs-se uma interdição à pressa” das lâmpadas incandescentes, afirmou num comunicado.
A vice-presidente do Parlamento Europeu, a alemã Silvana Koch-Mehrin, também se pronunciou a favor da suspensão.
Um teste da agência alemã, tornado público no início de Dezembro, conclui que o limite legalmente tolerado de 0,35 microgramas de mercúrio por metro cúbico aumenta vinte vezes caso a lâmpada se parta.
Vários deputados alemães apelaram nos últimos dias para que Bruxelas suspendesse a proibição das lâmpadas incandescentes, indicando um relatório da agência alemã para o meio ambiente que aponta para o perigo que as lâmpadas com mercúrio podem representar caso se partam, sobretudo para crianças e grávidas.
O presidente da Comissão da Indústria, Investigação e Energia do Parlamento Europeu, o alemão Herbert Reul, exigiu a “suspensão imediata” da proibição.
“Sob a pressão da loucura climática, impôs-se uma interdição à pressa” das lâmpadas incandescentes, afirmou num comunicado.
A vice-presidente do Parlamento Europeu, a alemã Silvana Koch-Mehrin, também se pronunciou a favor da suspensão.
Um teste da agência alemã, tornado público no início de Dezembro, conclui que o limite legalmente tolerado de 0,35 microgramas de mercúrio por metro cúbico aumenta vinte vezes caso a lâmpada se parta.