Autor: Lusa / AO online
"O Banco BPI esclarece que as declarações do presidente da comissão executiva, Fernando Ulrich à comunicação social, no sentido de que 'à semelhança do que acordou recentemente com o seu accionista La Caixa, o BPI está a analisar iniciativas semelhantes quer para o Brasil com o Banco Itáu, quer para Angola com o Banco de Fomento Angola (BFA)', traduzem intenções do BPI, em análise, com o objectivo de desenvolver o serviço prestado aos seus Clientes naquelas localizações geográficas", anunciou hoje o banco em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O banco confirmou a notícia hoje publicada pelo Diário Económico, com base em declarações feitas por Ulrich à margem de um evento na passada sexta-feira, que avançou que o "BPI quer estender parcerias comerciais a Angola e Brasil", esclarecendo, contudo, que "não existem quaisquer negociações em curso, designadamente com as instituições referidas, Banco Itáu e BFA".
A intenção do BPI é obter acordos com o seu segundo maior accionista, Itaú (detém 19 por cento do capital social do banco português), para o mercado brasileiro, e com o BFA (cujo capital é dividido entre os 50,1 por cento do próprio BPI e os 49,9 por cento da angolana Unitel) para Angola, que permitam que as empresas portuguesas que operem no Brasil ou em Angola - tal como hoje sucede em Espanha pela via da parceria com o La Caixa - possam usar as respectivas instituições como se fossem o BPI e vice-versa.
O banco confirmou a notícia hoje publicada pelo Diário Económico, com base em declarações feitas por Ulrich à margem de um evento na passada sexta-feira, que avançou que o "BPI quer estender parcerias comerciais a Angola e Brasil", esclarecendo, contudo, que "não existem quaisquer negociações em curso, designadamente com as instituições referidas, Banco Itáu e BFA".
A intenção do BPI é obter acordos com o seu segundo maior accionista, Itaú (detém 19 por cento do capital social do banco português), para o mercado brasileiro, e com o BFA (cujo capital é dividido entre os 50,1 por cento do próprio BPI e os 49,9 por cento da angolana Unitel) para Angola, que permitam que as empresas portuguesas que operem no Brasil ou em Angola - tal como hoje sucede em Espanha pela via da parceria com o La Caixa - possam usar as respectivas instituições como se fossem o BPI e vice-versa.