Autor: Rui Jorge Cabral
A isso junta-se também a pouca visibilidade que o bar tem no contexto da cidade de Ponta Delgada, o que torna difícil a sua exploração rentável durante todo o ano. Após vários assaltos - sobretudo até há um ano atrás e um deles com particular violência (ver foto) - o bar ficou sem concessão e com o problema da segurança nocturna por resolver. Por um lado, a Câmara entende que não pode suportar a segurança nocturna no jardim, quando é apenas o bar que está em causa e, por outro lado, os concessionários dizem não poder assumir esse custo, que seria inviável dada a rentabilidade do espaço.
E pelo que o Açoriano Oriental apurou junto da Câmara Municipal de Ponta Delgada, o novo concurso para o bar vai ser lançado sem qualquer referência à segurança nocturna, o que quer dizer que o futuro concessionário terá, ou de assumir os riscos de ser assaltado à noite, ou então tentar uma negociação com a Câmara, à margem da concessão, que garanta a segurança nocturna do Jardim António Borges, o que até agora não foi conseguido.
Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de sábado,
dia 19 de Dezembro de 2010