Autor: Lusa/AO On Line
“O Banco Alimentar vai recolher os excedentes alimentares provenientes da União Europeia, das grandes superfícies comerciais e indústrias locais, bem como de doadores individuais para os distribuir a instituições de solidariedade que apoiam pessoas carenciadas”, explicou.
Os alimentos recolhidos pelo Banco Alimentar vão ser entregues a instituições de solidariedade social que depois, ou na forma confecionada ou em cabaz, os distribuirão pelas pessoas necessitadas.
“O Banco Alimentar Contra a Fome funciona num regime de voluntariado pelo que o seu funcionamento eficaz vai depender da sensibilidade e boa vontade das pessoas em canalizar os bens alimentares”, frisou Vasco Capaz.
Durante todo o fim de semana cerca de uma centena de voluntários vão colaborar na recolha de bens na ilha Terceira.
O Banco Alimentar da Ilha Terceira, o 18.º a ser criado a nível nacional, fica localizado num armazém situado na Zona Industrial e para trabalhar com eficácia e em permanência, segundo Vasco Capaz, vai necessitar de um funcionário administrativo e um responsável pelo armazém.