Autor: Lusa/AO
Os procuradores acusam Allan Guedes Sharif, que também reivindica a cidadania portuguesa, de ter feito ameaças de bomba ao banco de Miami a 27 de Março, caso os funcionários não entregassem a um cúmplice vinte mil dólares.
A acusação afirma que Sharif fez ameaças semelhantes no mesmo dia a outros dois bancos da área de Miami para conseguir a libertação de um segundo homem, Paulo Almeida. Este último declarou-se culpado das acusações federais de conspiração e está a aguardar a leitura da sentença.
O procurador norte-americano R. Alexander Acosta disse que as autoridades pediram em Outubro a Portugal a detenção de Sharif mas, segundo a Associated Press tal ainda não sucedeu.
Embora a acusação de Miami se limite aos factos alegadamente ocorridos a 27 de Março, Acosta disse que os procuradores e o FBI têm estado em contacto com numerosas outras jurisdições onde Sharif pode ter feito telefonemas a fazer ameaças.
"Estas são acusações extremamente graves", disse Acosta. "Preocupa-nos muito que ele continue a andar nas ruas de Portugal".
Fontes na Embaixada Portuguesa em Washington contactadas pela Associated Press escusaram-se a comentar o caso.
A acusação afirma que Sharif fez ameaças semelhantes no mesmo dia a outros dois bancos da área de Miami para conseguir a libertação de um segundo homem, Paulo Almeida. Este último declarou-se culpado das acusações federais de conspiração e está a aguardar a leitura da sentença.
O procurador norte-americano R. Alexander Acosta disse que as autoridades pediram em Outubro a Portugal a detenção de Sharif mas, segundo a Associated Press tal ainda não sucedeu.
Embora a acusação de Miami se limite aos factos alegadamente ocorridos a 27 de Março, Acosta disse que os procuradores e o FBI têm estado em contacto com numerosas outras jurisdições onde Sharif pode ter feito telefonemas a fazer ameaças.
"Estas são acusações extremamente graves", disse Acosta. "Preocupa-nos muito que ele continue a andar nas ruas de Portugal".
Fontes na Embaixada Portuguesa em Washington contactadas pela Associated Press escusaram-se a comentar o caso.