Autor: Lusa / AO online
O caso que hoje começou a ser julgado no Tribunal de Ponta Delgada envolve dois antigos gestores da OPERPDL, que são acusados de co-autoria dos crimes de peculato na forma continuada e de falsificação de documento agravado.
Segundo a acusação, entre 1999 e 2002, os dois terão desviado cerca de 172 mil euros de verbas da empresa para uma conta conjunta, alegadamente com o objectivo de prejudicar financeiramente a OPERPDL e colocando em causa a actividade da sociedade e o interesse público.
O Ministério Público alega que os dois gestores se apropriaram dos valores através de um aumento de custos em rubricas como gratificações aos trabalhadores, despesas confidenciais e formação de pessoal, baseando-se a acusação numa análise económica financeira realizada pelo Departamento de Perícia Financeira e Contabilística da Policia Judiciária.
Segundo a acusação, entre 1999 e 2002, os dois terão desviado cerca de 172 mil euros de verbas da empresa para uma conta conjunta, alegadamente com o objectivo de prejudicar financeiramente a OPERPDL e colocando em causa a actividade da sociedade e o interesse público.
O Ministério Público alega que os dois gestores se apropriaram dos valores através de um aumento de custos em rubricas como gratificações aos trabalhadores, despesas confidenciais e formação de pessoal, baseando-se a acusação numa análise económica financeira realizada pelo Departamento de Perícia Financeira e Contabilística da Policia Judiciária.