AMI inicia peditório nacional

A Assistência Médica Internacional (AMI) inicia hoje o seu 16.º peditório nacional de rua, que se estende aos centros comerciais e principais hipermercados de todo o país.


O peditório, a decorrer até domingo, pretende, segundo a organização, "recolher fundos para as missões internacionais e para o projecto de acção social desenvolvido em Portugal e perceber qual a percepção que os cidadãos têm da AMI e da sua acção humanitária".

O dinheiro arrecadado durante os quatro dias servirá também para "continuar a apoiar as vítimas de guerras e de catástrofes naturais a nível internacional e as vítimas de exclusão social e de pobreza extrema" em Portugal.

"Se encontrar uma banca da AMI no seu caminho pare e ajude a humanidade, não é preciso tirar senha", apela a organização.

A AMI lembra que as contribuições devem ser dadas apenas aos voluntários que estiverem "devidamente identificados e credenciados".

A Assistência Médica Internacional é "uma organização não governamental (ONG) portuguesa, privada, independente, apolítica e sem fins lucrativos", como refere o seu portal na Internet.

Desde a sua fundação, a 5 de Dezembro de 1984, pelo médico cirurgião urologista Fernando Nobre, a AMI assumiu-se como "uma organização humanitária inovadora em Portugal, destinada a intervir rapidamente em situações de crise e emergência e a combater o subdesenvolvimento, a fome, a pobreza, a exclusão social e as sequelas de guerra em qualquer parte do Mundo".

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O mau tempo nos Açores causou hoje 30 ocorrências nas ilhas de São Miguel, Terceira, Faial e Pico, situações relacionadas com quedas de árvore e de estruturas e derrocadas, sem vítimas a registar, adiantou a Proteção Civil açoriana.