Autor: Lusa/ Ao on line
O peditório, a decorrer até domingo, pretende, segundo a organização, "recolher fundos para as missões internacionais e para o projecto de acção social desenvolvido em Portugal e perceber qual a percepção que os cidadãos têm da AMI e da sua acção humanitária".
O dinheiro arrecadado durante os quatro dias servirá também para "continuar a apoiar as vítimas de guerras e de catástrofes naturais a nível internacional e as vítimas de exclusão social e de pobreza extrema" em Portugal.
"Se encontrar uma banca da AMI no seu caminho pare e ajude a humanidade, não é preciso tirar senha", apela a organização.
A AMI lembra que as contribuições devem ser dadas apenas aos voluntários que estiverem "devidamente identificados e credenciados".
A Assistência Médica Internacional é "uma organização não governamental (ONG) portuguesa, privada, independente, apolítica e sem fins lucrativos", como refere o seu portal na Internet.
Desde a sua fundação, a 5 de Dezembro de 1984, pelo médico cirurgião urologista Fernando Nobre, a AMI assumiu-se como "uma organização humanitária inovadora em Portugal, destinada a intervir rapidamente em situações de crise e emergência e a combater o subdesenvolvimento, a fome, a pobreza, a exclusão social e as sequelas de guerra em qualquer parte do Mundo".