Autor: Lusa/AO online
Cerca de 40 estudantes chineses frequentam, anualmente, o curso da Escola Superior de Educação (ESE/IPL), no âmbito de um projecto de intercâmbio com instituições chinesas de ensino superior que existe há cinco anos.
Durante um congresso sobre o ensino de línguas estrangeiras, a ESE/IPL apresentou uma comunicação sobre a aprendizagem da língua portuguesa dos alunos chineses do segundo ano, quando comparada com uma amostragem aleatória de estudantes do segundo ano de licenciaturas da instituição.
“Quando fomos comparar o nível escrito, não o oral, dos portugueses e dos chineses, os chineses escreviam melhor. As pontuações deles eram superiores às nossas e tinham começado a estudar português há um ano e meio”, disse à agência Lusa o professor Eduardo Fonseca.
Um dado que o coordenador do mestrado de Tradução e Interpretação Português/Chinês considera “curioso” mas, ao mesmo tempo, “preocupante”, aludindo à prestação escrita dos estudantes nacionais.
Durante um congresso sobre o ensino de línguas estrangeiras, a ESE/IPL apresentou uma comunicação sobre a aprendizagem da língua portuguesa dos alunos chineses do segundo ano, quando comparada com uma amostragem aleatória de estudantes do segundo ano de licenciaturas da instituição.
“Quando fomos comparar o nível escrito, não o oral, dos portugueses e dos chineses, os chineses escreviam melhor. As pontuações deles eram superiores às nossas e tinham começado a estudar português há um ano e meio”, disse à agência Lusa o professor Eduardo Fonseca.
Um dado que o coordenador do mestrado de Tradução e Interpretação Português/Chinês considera “curioso” mas, ao mesmo tempo, “preocupante”, aludindo à prestação escrita dos estudantes nacionais.