Autor: Ana Carvalho Melo
Com quase setenta anos, o pintor e escultor, mas também ativista cultural, Camilo Camaño Xestido defende que a arte não pode ser estéril, devendo contribuir para um mundo mais justo.
“Eu tenho um projeto,
com quase 50 anos, cuja única missão é que a minha obra sirva para
melhorar a condição humana. Para mim, a arte não pode ser um prazer
estéril. A arte é um compromisso social. A arte tem de tentar contribuir
para a evolução da sociedade, para a criação de um mundo melhor, mais
justo e mais igualitário”, afirmou.
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