Autor: Lusa/AO online
Na primeira parte do estudo promovido pela Direcção-Geral da Saúde (DGS) - o Inquérito Nacional de Prevalência de Asma - em 6003 entrevistas realizadas por telefone foram identificados 695 asmáticos.
Destes, 559 serviram de base ao Inquérito Nacional de Controlo de Asma, publicado esta semana pela DGS.
Os responsáveis pelo estudo concluíram que das pessoas contactadas, a maior fatia de asmáticos encontra-se na classe média baixa (47,4 por cento) e na classe baixa (16,5 por cento).
A percentagem de pessoas com asma não controlada situa-se nos 41 por cento. É na classe mais baixa que se concentra a maior parte das pessoas que não têm a asma controlada (69,5 por cento).
Mais de setenta por cento dos inquiridos usou medicação para a asma nas quatro semanas prévias ao inquérito e 68 por cento teve pelo menos uma consulta médica devido à doença.
Destes, 559 serviram de base ao Inquérito Nacional de Controlo de Asma, publicado esta semana pela DGS.
Os responsáveis pelo estudo concluíram que das pessoas contactadas, a maior fatia de asmáticos encontra-se na classe média baixa (47,4 por cento) e na classe baixa (16,5 por cento).
A percentagem de pessoas com asma não controlada situa-se nos 41 por cento. É na classe mais baixa que se concentra a maior parte das pessoas que não têm a asma controlada (69,5 por cento).
Mais de setenta por cento dos inquiridos usou medicação para a asma nas quatro semanas prévias ao inquérito e 68 por cento teve pelo menos uma consulta médica devido à doença.