Sofia queria respostas. Soluçando à minha frente, os seus olhos suplicavam por respostas. Por entre as suas lágrimas que corriam soltas sem parar, agarrava-lhe a mão, dando-lhe a minha sincera compaixão. Estando lá, para ela, sem julgar, criticar, opinar. Apenas lá. Eu e a Sofia. Ela sofrendo. Eu sentindo com ela. Ambos sem respostas.
- Vim...
